domingo, 9 de outubro de 2011

NÃO FOI NO GRITO - 017

OUTUBRO de 1811

A SILENCIOSA FORÇA da SUBJETIVIDADE.

Sendo patente a todos que a salvação do Estado, da qual depende a manutenção da nossa sagrada religião, a conservação do throno, e da Real Coroa do nosso legitimo soberano nestes seus dominios de Portugal, e de todos os interesses assim públicos, como individuaes, he sem duvida o objecto naõ só da maior importância, mas o único a que todos devemos fazer os mais promptos sacrifícios dos nossos bens, e da nossa própria existência CORREIO BRAZILIENSE nº 41 - outubro de 1811 pp. 536-


Fig. 01. ENTRONIZAÇÂO de DOM JOÂO VI como 27º Rei de Portugal em 06 de fevereiro de 1818 no Rio de Janeiro, A EMOÇÂO do momento representado convoca todo o arsenal da lógica da RAZÃO. Estampa de Jean Baptiste Debret materializa numa imagem valores da íntima aliança entre a objetividade de seu REGIME e a subjetividade da RELIGIÂO. O registro desta imagem não está distante dos elementos visuais usados pelo pintor Louis David na cena de Coroação de Napoleão Bonaparte..

No início do século XIX figurou na ordem do dia a arregimentação das forças da subjetividade da Emoção contra a pretendida objetividade de Razão. Portugal ostentava a cultura dos valores subjetivos que mergulhavam no contrato de sua própria existência como nação e Estado soberano. Estes valores emergiram à luz do dia e ficaram expostos nas circunstâncias que a soberania lusa estava vivendo no mês de outubro de 1811. Um destes valores era a íntima aliança entre a objetividade de seu REGIME e a subjetividade da RELIGIÂO.

O Brasil também figurou no palco onde se representava a cena do confronto entre as “Luzes da RAZÃO e as Trevas MEDIEVAIS”. A “RAZÃO” logo após representar a sua cena foi surpreendida em pesado SONO. As “Trevas da Idade Medieval” ensaiaram a sua cena e ao sair das luzes da ribalta,colocaram em ação a EMOÇÃO com os encantos da subjetividade do Romantismo, a quem poucos resistiram.

Assim no palco estavam os atores representando o combate entre a objetividade e a subjetividade. Combate que se travava, no mundo empírico de 1811, entre a objetividade da nova era industrial e comercial contra as profundas tradições aceitas pela subjetividade e sem exame.


Fig. 02. COROAÇÂO de NAPOLEÂO BONAPARTE. A grande pintura de Louis DAVID materializa numa imagem o texto aqui tratado. A RAZÃO convoca todo o arsenal dos signos da EMOÇÂO dos sentimentos desta cena.. O pintor registrou a cena do dia 02 de dezembro de 1804 de Coroação de Napoleão realizada na Catedral de Notre Dame. Na figura anterior da estampa de Jean Baptiste Debret percebem-se elementos visuais usados nesta obra.

Todos se dizem de comum acordo que ali deveria predominar a Ciência, a impessoalidade e a objetividade racional nas relações sociais e políticas, inclusive nas estéticas. Contudo, logo após o 1º discurso, esta crença coletiva desanda em ações comandadas pela mais pura subjetividade. As forças da subjetividade emergem nas expressões, orbitam e ocupam o lugar da Ciência, da impessoalidade e da objetividade racional. Nesta subjetividade cultural, coletiva e individual agimos mais sob o impulso de questões que se encontram abaixo da nossa consciência explicita, racional e originária. A subjetividade continua extremamente ativa, sempre presente e emerge continuamente da mais profunda cultura recalcada no inconsciente individual e coletivo. Surgem fulgurações continuadas de expressões individuais próprias - que se querem permanentes e universais - nas circunstâncias do panorama geral a que assistimos.


http://tsofsilence.blogspot.com/2007/03/domingos-sequeira-domingos-antnio-de.html

Fig. 03. O GENERAL JUNOT PROTEGENDO LISBOA.por Domingos Antônio de SEQUEIRA 1768-1837 O agente da RAZÂO francesa da GRANDE REVOLUÇÂO colocando se no lugar do SANTOS e PADROEIROS MITOLÓGICOS. Este General acabaria a sua vida jogando-se de uma janela de prédio de Paris.

A toda ação corresponde uma reação igual e contrária. Na medida em que a humanidade agiu e trabalhou a favor da objetividade tanto mais se evidenciou a subjetividade. A cápsula da objetividade está se corroendo e rompendo para desespero dos profetas da linha de montagem. Isto apesar das promessas da era industrial que a construiu esta objetividade e que ela afirmava ser eterna e segura.


https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjNYRsyQBc6ozlM30qlvOAnBFUyG5HM1w6bpVrNij465lrvyLfLi9FgFHy7OKzw6re_Ixj8chGJFD5crrZajj_5UAAJDh1mjFAurGo7rYtjweiM8ifIwpcqd36CH6XIV5UFwOy_2CQZzhzp/s1600-h/convencao-de-sintra.jpg

Fig. 04. CONVENÇÂO de SINTRA. Os asturo ingleses abrem espaço de mercado para as sus indústrias num hábil jogo diplomático. . Havia pedido recentemente as suas 13 colônias norte-americanas, ma estavam levando ate as últimas consequência o seu Tratado de Methuen assinado com os lusos no longínquo 1703 http://pt.wikipedia.org/wiki/Tratado_de_Methuen

Certamente a RAZÃO é uma poderosa ferramenta. Como toda ferramenta possui o seu uso ótimo e o inadequado. Jean Paul Sarte descreve, na sua obra a Náusea, um aplicado leitor da biblioteca municipal. No vasto saber ali depositado, este leitor escolheu, como lógica do seu projeto da apropriação, ler os autores por ordem alfabética. No momento em que o autor o coloca este leitor estava na letra M..


Fig. 05. DUAS ÉPOCAS DUAS MENTALIODADES. O flagrante contraste entre a Rússia profunda e a RÙSSIA líder espacial - Spiegel 03.09.2011

As forças subjetivas não podem ser ignoradas na Pós-Modernidade. Elas tornam-se consideráveis e emergem continuadamente em todas as latitudes e culturas. Elas mostram as suas forças silenciosas no Centro Oeste Norte Americano como a Rússia profunda e a urbana estão retornando ao misticismo. Nos cenários das populações de fala árabe os fundamentalismos emergem e reivindicam o seu lugar público, sem falar daquele judeu.

Se retornarmos duzentos anos - para a Europa de 1811- teremos uma idéia do papel que os argumentos da subjetividade, após a paródia da instalação da deusa Razão na França,. Considera-se um texto disseminado em Portugal no palco na cena do confronto

CORREIO BRAZILIENSE nº 41 - outubro de 1811 pp. 536-538 POLÍTICA.

Documentos Officiaes relativos a Portugal

PORTUGAL-

O Excellentissimo e Reverendissimo Senhor Bispo

Patriarcha Eleito, foi servido mandar publicar a seguinte

PASTORAL.

Antonius Episcopus, Patriarcha Lisbonensis

Electus, Vicariusque Capitularis, &c. &c. &c.

A todas as Pessoas, que estas Nossas Letras virem. Saúde e Paz em o Senhor.

Sendo patente a todos que a salvação do Estado, da qual depende a manutenção da nossa sagrada religião, a conservação do throno, e da Real Coroa do nosso legitimo soberano nestes seus dominios de Portugal, e de todos os interesses assim públicos, como individuaes, he sem duvida o objecto naõ só da maior importância, mas o único a que todos devemos fazer os mais promptos sacrifícios dos nossos bens, e da nossa própria existência; e sendo necessária a manutenção do exercito, e de um exercito de tanto poder e força, que possa resistir aos repetidos esforços, que o commum inimigo incessantemente promove contra a nossa individual existência, e do Estado ;


http://pt.wikipedia.org/wiki/Tr%C3%AAs_de_Maio_de_1808_em_Madrid

Fig. 06 O FUZILAMENTO do 3 de MAIO. Pormenor do quadro de 1814 [2.68 x 3.47 m] de Francisco Goya de um acontecimento no qual um frade está entre as vítimas da RAZÂO

naõ podemos ver sem grande magoa do nosso coração, e de todos os fiéis vassallos de Sua Alteza Real, que o horroroso crime da deserção vá sempre progredindo, sem o poder conter, nem o rigor dos castigos, nem as sabias providencias, que repetidas vezes se tem dado: sendo ainda muito mais reprehensivel do que o mesmo crime da deserção a inaudita e escandalosa temeridade, com que muitas pessoas, calcando todas as leis divinas, e humanas se atrevem a fomentar a pérfida deserção, refugiando, e escondendo em suas próprias casas os desertores, quando deviam ser as que os exhortassem a voltar logo para o exercito, ou, quando não quizessem ir, os denunciassem.

E parecendo impossível, que entre uma naçaÕ tão religiosa, taõ fiel ao seu soberano, taõ amante da sua pátria, e que ja por taõ desgraçadas experiências tem conhecido qual seja a impiedade, o furor, e a crueldade do inimigo, que nos accommette, hajaõ pessoas, que concorraõ por malícia, ou olhem com differença, para as funestas conseqüências, que se devem seguir de se enfraquecer o exercito, quando estamos na mais urgente necessidade de o engrossar: considerando que este tão atroz e temerário procedimento será talvez effeito da falta de conhecimento da gravidade do delicto, e da rigorosa obrigação de se prestarem, por todos os meios possiveis, para a mais prompta, e efficaz defensa do Estado.


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Fig. 07. SOLDADOS FRANCESES. Vistos numa sátira britânica

Havemos por bem ordenar, e mandar com preceito de obediência, que todos os parochos á estação da missa conventual, e igualmente que todos os pregadores e confessores, nos púlpitos, e nos confessionários, façam conhecer aos povos que o crime da deserção em razão das actuaes circumstancias, e das mais funestas conseqüências, que delle resultaÕ, se pôde considerar como o mais grave de todos os peccados, por ser contra a religião, pela violação do jurameuto, e pela profanação dos templos, e dos altares, que se deve seguir da falta de defesa do reyno : pela infame perfídia, attentada contra o nosso legitimo Soberano, quando se atrevem a subtrahir-se a defeza e manutenção da Sua Real Coroa, á qual por outro juramento de vassalagem estamos obrigados: pela injustiça, com que deixaÕ de cooperar com os fiéis e honrados Portuguezes,que á face do inimigo, a custa do seu sangue, sustentaõ a pé firme os seus lugares; e finalmente pela responsabilidade, que tomaõ sobre si de todas as conseqüências da guerra; da invasão do paix; das profanações dos sanctuarios ; da violação das virgens; da oppressaõ das casadas • da morte dos innocentes; dos assassinatos; das fomes: das epidemias ; e da inundação de todos os males, de que naÕ podem ter ignorância; porque ja foraõ vistos, e experimentados.


Fig. 08. O CORTEJO do BATISMO da PRINCESA . On corte refugiada no Rio de Janeiro e com o registro do francês agente da RAZÂO

Mas em fim esse pequeno número dos Portuguezes, que inconsideradamente tem desertado, haõ de se arrepender, e haÕ de mostrar que saõ o que sempre foram. A deserção naõ tem sido por falta de brio, nem de valor; elles naõ hão de querer deixar de ter parte na gloria, que esperamos, e que só podem adquirir no campo da Batalha: elles vão ser instruídos na gravidade do delicto, e na obrigação, que tem por honra, e por consciência de o evitar. O infame monstro da deserção vai ser conhecido ; ha de fazer horror ; naõ ha de continuar. E se uma guerra prolongada pôde por algum tempo paralizar os ânimos de alguns, que inconsideradamente se deixaõ succumbir ao pezo dos incommodos, e dos trabalhos da Campanha, também os deve estimular a constância, e a fidelidade dos seus compatriotas, e o exemplo das tropas aluadas, que deixaram os seus próprios lares, e que vem sustentar o pezo da campanha em um paiz alheio, e taÕ remoto, que nem desertam para o seu, nem lhes he possível desertar.


http://pt.wikipedia.org/wiki/Ficheiro:Nicolas-Antoine_Taunay.jpg

Fig. 09. Nicolas-Antoine TAUNAY 1755-1830 Pormenor da “VISTA do OUTEIRO da GLÓRIA” RIO de JANEIRO. Óleo sobre tela – 1816 - Museu Nacional de Belas Artes

Por tanto mandamos que todos os parochos, pregadores, e confessores deste patriarchado na fôrma sobredicta procurem instruir, exhortar, e animar os povos por todos os princípios da honra, e da consciência á mais fiel e constante defesa do estado; e ordenamos que estas nossas letras sejaõ logo transmittidas na fôrma do costume a todas as pessoas, ás quaes a execução deüas haja de pertencer.

Dadas em Marvilla no palácio da nossa residência

sob nosso signal e sello, aos sete de Septembro, de 1811.

BISPO PATRIARCHA ELEITO, V- Capitular.

Lugar X do Sello.

Domingos Leite de Azevedo Rendo, Secretario.

Neste texto visível projeto, o contrato público e explicito da aliança entre Estado e Igreja que se confundem num todo inseparável. Este projeto e contrato público e explicito opunha-se aos argumentos da RAZÂO sustentados ao longo da recente da Revolução Francesa. Os exércitos desta potência estavam impondo em Portugal, de 1811, a sua RAZÂO via “manu militari”. Como se percebe no texto acima a resistência da Igreja às tropas de Napoleão foi explícita e combativa. Para esta resistência valeu-se do seu multissecular arsenal simbólico da recente Propaganda da Fé do Barroco, os tratados e os hábitos mais arraigados e longamente reforçado pelos terríveis instrumentos dos tribunais da Inquisição. Muitos, mesmo religiosos pagaram esta resistência com vida, como Goya registrou um frei tonsurado entre as vítimas da repressão armada francesa.


Fig. 10 - OS TESOUROS da IGREJA cobiçados pelos agentes da RAZÂO e amealhados com as contribuições EMOCIONAIS do Poder Originário.As minas de ouro do Brasil haviam irrigado direta e indiretamente este patrimônio físico e material e que alimentava a emoção da suntuosidade e luxo

Ao longo do 1º decênio de século XXI as erupções místicas e metafísicas de toda ordem estão emergindo por entre as ruínas da era industrial atingindo aposentados e os jovens sem trabalho. E não encontram respostas e sentido para si e para as bagagens que trazem, no futuro prometido onde estão desembarcando. A multidão, que não sabe quem ela é mesma e nem suporta si, a busca um líder como culpado de tudo. Líder que possa entregar ao carrasco como vítima e assim estabelecer o seu culto. Culto no qual possa dar livre curso às suas frustrações de não suportar a si mesma. Culto no qual tenha um álibi e um pretexto para prolongar indefinidamente a agonia do se líder nas mãos do carrasco. Agonia na qual possa arrastar este estado patológico pelos séculos afora e, assim, legitimar todo tipo de prática de crueldade consigo e com os outros.


Fig. 11. IGREJA em ROPRIEDADE INDIVIDUAL . Pormenor de uma gravura de Jean Baptiste Debret mostra a íntima relação entre o poder econômico e o suporte espiritual da Igreja.

O mineiro Guimarães Rosa encontrou, no seu vago filosofar, um ponto de equilíbrio homeostático entre as forças do espaço da objetividade como naquelas da subjetividade, ao escrever. 150 depois do texto aqui analisado, registrando:

Querer o bem com demais força e de incerto jeito, pode já estar sendo se querendo o mal por principiar. Esses homens ! Todos puxavam o mundo para si, para concertar consertando. Mas cada um só vê e entende as coisas dum seu modo .Guimarães Rosa 1963, p. 18..

A Universidade, como criação ocidental, sempre teve como projeto estabelecer a interação entre objetividade e subjetividade. O seu processo de estar no mundo teve dois movimentos opostos o 1º A Universidade pré-iluminista totalmente metafísica e comandada pela subjetividade e obediência. No 2º Universidade Iluminista inteiramente rompeu com a subjetividade metafísica medieval entregue à objetividade da Ciência e materializada na era industrial. O positivismo.

A Pós-Modernidade não pode ignorar as forças subjetivas e o papel da Arte. A frágil casca da civilização - que se quer racional e objetiva - necessita contemplar objetivamente as consideráveis forças da subjetividade que emergem continuadamente em todas as latitudes e culturas. As forças silenciosas da subjetividade que possuem endereços como Centro Oeste Norte Americano como a Rússia profunda e a urbana ou estão dispersas na atmosfera cultural formada pela rede mundial. Cenários sem medida nem profundidade como a cultura das populações de fala árabe sem falar daquele judeu. Fundamentalismos emergem e reivindicam o seu lugar público criam formas definidas para logo a seguir atomizar-se em nuvens das mais diversos tipos de formações e configurações estranha.


Fig. 12 - . TIMOR LESTE MUNUMENTO e PELOURINHO LUSO. . Confundem-se num mesmo monumento o pelourinho do Estado Luso e a imagem sagrada.

ENTRONIZAÇÃO de DOM JOÃO VI

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PROPRIEDADE RURAL e IGREJA - Debret

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ACEITAÇÂO da CONSTITUIÇÂO em 1821 no RJ - DEBRET

http://digitalgallery.nypl.org/nypldigital/dgkeysearchdetail.cfm?trg=1&strucID=569902&imageID=1224171&total=164&num=140&word=debret&s=1&notword=&d=&c=&f=&k=0&lWord=&lField=&sScope=&sLevel=&sLabel=&imgs=20&pos=146&e=w

DETROIT – Ruinas industriais – NYT 21.08.2011

http://www.nytimes.com/slideshow/2011/08/21/arts/design/08212011_DETROIT_SS.html

GUIMARÃES ROSA João. Grande Sertão: Veredas. Rio de Janeiro : José Olympio, 1963, 594 p..

INQUISIÇÃO

http://pt.wikipedia.org/wiki/Inquisi%C3%A7%C3%A3o

PINTORES POMPIER

http://es.wikipedia.org/wiki/Art_pompier


http://pt.wikipedia.org/wiki/Safo http://www.nytimes.com/slideshow/2011/09/29/arts/design/20110930-LOUVRE-11.html

Fig. 13 - THÉODORE CHASSÉRIEAU 1819-1856 - A Morte de Sapho. O pintor nascido na ilha Dominicana expressa a subjetividade atingida pelo destino seu de morre jovem .

Desenho sob a guarda do Museu do LOUVRE

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