sexta-feira, 21 de dezembro de 2012

NÃO FOI no GRITO – 066.

 
ESCRAVIDÃO, COLONIALISMO e a
 CLIVAGEM SOCIAL.
Aliados dos Francezes gemem debaixo da mais tyrannica oppressaõ; e com esta diferença essencial; que os Alliados da Inglaterra pelejam por sua independência, e para repellir a aggressaõ injusta do inimigo ; quando os Alliados da França pelejam unicamente para augmentar o poder da mesma Potência que os oprime ; de maneira que, quer sejam vencedores quer vencidos; sempre vem a perder; e naõ podem esperar nenhum ganho. Correio Braziliense, vol. IX. nº 55 dezembro de 1812, Política, pp. 976
http://en.wikipedia.org/wiki/Calaca             CALACAS - aula de circo - in Le MONDE 26.08.2012    
Fig. 01 –  O jogo de cena na qual álgidos esqueletos (calacas) encontra-se diante de uma figura representa o poder singular que ordena e perfila seres dos quais não sobra nada além dos ossos. Ideal de todo poder central e total nas mãos de quem os seus subalternos são coisas às quais é possível imprimir o seu próprio sentido de ordem e não receber nenhum retorno, reivindicação muito menos rebeldia.   Sempre foi a metáfora do mundo colonial para onde era possível mandar aqueles e dos quais não voltavam nada a metrópole os seus ossos e a fortuna que haviam gerado em vida
No texto acima do Correio Braziliense o seu editor colocava o dedo na ferida e nas razões da crescente resistência aos métodos napoleônicos e a sua iminente derrota. Este imperador ignorava, na prática, os gritos de “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” e os eventos seu povo, como a tomada da Bastilha, em 1789. Ele continuava, em 1812, os hábitos, a cultura e os métodos dos Soberanos Iluminados franceses. No entanto os métodos napoleônicos  encontravam um apoio popular rescendente aos hábitos da heteronímia da cultura medieval do Antigo Regime. Aqueles que faziam guerra à Napoleão  estavam tentando livrar dos mesmos hábitos, mas desejavam de fato a “Liberdade, Igualdade e Fraternidade” e a sua prática efetiva.
Porém os beligerantes de 1812 estavam muito distantes de vencer as condições da escravidão e especialmente do colonialismo como os concebemos em 2012. A condição necessária e suficiente - tanto para a escravidão como para o colonialismo - é a existência de uma classe social que se julgue superior às demais. Nesta separação esta classe sente-se segura e legitimada por motivos naturais, culturais ou divinos. No seu universo de domínio de “classe superior e separada” passa a praticar e a usufruir do trabalho de classes que considera inferiores e, portanto, na condição de vassalos coloniais ou cativos. Estas condições estão mais ativas do que nunca, em dezembro de 2012, metamorfoseadas de mediadores, administradores e oportunistas de uma nova heteronímia e renovadas com formas contemporâneas.
Charles LE  BRUN  (1619-1690) O Chanceler Seguier c. 1660 - 295x351 cm
Fig. 02 –  O antigos senhores feudais medievais dirigem-se em majestosos cortejos para render homenagem e vassalagem ao seu soberano em Versalhes intitulado o Rei Sol.  Os rituais e o acúmulo de riquezas físicas era simétrico à imensa concentração do poder político destes tiranos iluminados..
Na história humana o usufruto do trabalho da maioria por uma minoria, possui um longo currículo. O fim dos mediadores administradores e oportunistas atuais é o mesmo de sempre. Mudaram apenas as metodologias e as aparências. O fim sempre foi levar lucros provenientes das perdas e trabalhos da maioria, transformados em para um único bolso e de uma única classe a mais restrita e articulada possível.
Para carrear estes lucros para um único bolso e de uma única classe esta reinventa rituais, ambientes separados e exclusivos com senhas restritas. Este grupo restrito opera sem gritos, ruídos visando a apropriação da mais valia do trabalho da maioria, rateando os lucros  silenciosa, religiosa e separadamente dos demais.
CARICATURA contra Manuel ARAÚJO PORTO-ALEGRE  -1809-1979
Fig. 03 –   Manuel ARAÚJO PORTO-ALEGRE foi  das figuras mais polêmicas, atualizadas e ativas no cenário do Segundo Império. Ao  atacar e buscar desestabilizar grupos de dentro foi vitima destes. Os seus esforços foram derrotados por estes representantes do colonialismo remanescente nos hábitos e no exercício do poder em grupos fechados. Assim como Hipólito restou-lhe um autoexílio encoberto por uma missão diplomática em Lisboa, antiga metrópole colonial.   A mesma técnica e uso da caricatura que ele introduzira no Brasil foi usada anonimamente pra ridicularizá-lo e desqualifica-lo diante da opinião pública brasileira.
Partidos, ideologias, religiões e empresas são fachadas para estas práticas que possuem o objetivo silencioso e subliminar de carrear os lucros para um único bolso de uma única classe. Lucros resultantes das perdas e do trabalho da maioria.
       O voto corrompido atrapalha mais do que ajuda a vida democrática. Contra esta corrupção de origem do mandato não há como deixar de lembrar a forma adotada em Atenas para preencher os cargos públicos
"…A Democracia é uma forma de governo na qual os cidadãos distribuem os cargos estatais entre si por sorteio, enquanto na Oligarquia a qualificação é por propriedade e na Aristocracia, por educação…" Aristóteles (384-322 aC), Retórica (1365)
        A condição do candidato era de ter completado 30 anos de idade. A função durava um ano podendo ser reconduzido ao cargo como aconteceu 23 vezes com Péricles. No contraditório a insistência na educação escolar formal - que perpassa a cultura contemporânea - pode significar a aspiração subliminar de todos serem ARISTOCRATAS. Assim a educação escolar formal pode ser outra falácia para direcionar e perpetuar os lucros para um único bolso ou de uma única classe e da qual convém examinar os fundamentos.
Retrato de LUIS XIV  1638-1715 a CAVALO
Fig. 04 –  A pesada estátua equestre de Luís XIV atravessa os jardins sobre rodas.  Os reis franceses eram herdeiros de uma representação do poder concentrado a partir dos feudos medievais. Feudos cujos titulares eram os nobres submetidos a um rei com poderes centrais e absolutos na medida desta delegação medieval. Inclusive eram ungidos e declarados milagrosos como REIS TAUMATURGOS poder que encenavam uma única vez ao ano.
Além destas caras falácias a  humanidade está saturada e enojada de propostas e de prepostos que no final revelam-se incapazes, incompetentes e corruptos.  Falácias que no máximo realizam discursos brilhantes, por cima e por fora. Estes prepostos e brilhantemente encobrem interesses obscuros e obscenos com discursos melífluos e metafísicos que escondem parceiros desqualificados. Discursos melífluos enunciados de cargos e dirigidos e rebaixados para um público com idade mental de 12 anos. Prepostos que não sabem das efetivas funções que competem aos cargos ocupam.  Prepostos que comprometem o prestigio da sua autoridade momentânea. Prepostos que lançam o descrédito sobre cargos criados com tanto sacrifícios, renúncias e investimentos.
AGOSTINI Angelo 1843-1910 - Dom Pedro II - 1887
Fig. 05 –  No final do Império Brasileiro este regime revelou-se anacrônico e incompetente para a circulação do novo poder originário de uma era industrial e que no Brasil era tolhida por uma grupinho de dentro da corte ainda nos hábitos coloniais. Apesar da inteligência, dos hábitos civilizados e dos esforços de Dom Pedro II, ele esbarrava numa concentração do poder que havia herdado da dominação colonial lusitana e que bloqueava toda e qualquer iniciativa inovadora. Como todos os paradigmas são íntegros e integrais, o paradigma imperial teve de ceder o poder ao grupo republicano que se havia alastrado pelo Brasil afora nos seus grêmios. Consciente, deste novo poder, dom Pedro II não ofereceu resistência e se retirou do território nacional com a sua família e nobreza decadente e despreparada para o exercício do poder nas novas circunstâncias.
Um cortejo de títulos nobiliárquicos foi destinado aos nomes de cães por este descrédito. O descrédito se justifica na medida em que estes prepostos conseguem seduzir com iscas brilhantes que atraem até o mais ético dos mortais. Mortais que só depois descobrem que foram redondamente enganados e surrupiados das suas mais altas e puras esperanças.
Honoré DUAMIER 1802-1879 -  Advogados
Fig. 06 –  Uma ilustrações das mais candentes e reveladora dos discursos brilhantes, por cima e por fora, de advogados. Agentes públicos que não o tem outro fim do que procrastinar a solução para que a Natureza ou a Morte façam o serviço. Serviço  de levar fisicamente  o cliente do qual possuem as procurações universais para agir durante ou depois de sua vida. Prepostos a mediadotres que no final revelam-se incapazes, incompetentes e corruptos  encobrem brilhantemente interesses obscuros e obscenos com discursos melífluos e metafísicos que escondem parceiros desqualificados. As ilustrações de Daumier, amplamente divulgadas industrialmente, valeram ao seu autor rias prisões. Mas geraram uma consciência cada vez mais aguda do público das condições a que ele estava submetido.
A surpresa é típica da ação e dos hábitos do delinquente. O projeto do delinquente é se esconder e camuflar o antes, durante e adiar o mais possível o conhecimento e a reação da sua vítima. Age fora de qualquer contrato e dentro do menor contato possível com o assaltado. O delinquentes busca, para sí mesmo,  todos benefícios de sua ação repassado para a sua vitima todos custos apesar dos imensos risco que corre. Nesta estratégia não há melhor estratégia do que um “conto do vigário”, adoçado e convicto realizado pelo próprio delinquente ou por seus prepostos e capangas.
SALÃO de LEITURA com DIDEROT
Fig. 07 –  As academias espalharam-se pelo mundo por obra do Iluminismo e que instaurou e legitimou grupos de dentro adequados à contemporaneidade. Em ambientes confortáveis e esteticamente refinados reunia-se a elite ociosa que discutia e métodos para novas verdades ou como calá-las. Academias incentivadas por antigos nobres e abertas para uma burguesia que começava acumular fortunas pelos primórdios da industrialização e por proprietários rurais cada vez mais independentes das antigas guildas  e corporações medievais. Colocaram-se como mediadores para as universidades, para a nascente era industrial e os quarteis. Os ingressos nas academias eram por estreitas e secretas portas com as chaves das indicações internas ao grupo e com as cerimônias de acolhimento dos novos integrantes. Nunca tiveram alunos.  
 
Um partido, uma ideologia, uma religião ou grupo qualquer que quer SURPRENDER, encerra-se num grupelho fechado. Constitui um governo próprio neste espaço fechado e hermético aos de fora. A partir  deste governo passa ao processo de proselitismo e na busca de correligionários, de fiéis ou de mão de obra subserviente. Este grupo de fora renuncia à sua inteligência, à sua vontade e ao direito de deliberar e decidir a favor do grupo de dentro.  Transferem tudo isto, parcial ou integralmente, ao seu grupo de dentro, que o grupo de fora julga superior. Seguindo todos os clássicos os grupos de dentro, este grupo se fecha em rituais exotéricos e passa a controlar mentes e corações do grupo de fora por meio de tabus e uma estreita obediência cega. O grupo de dentro, julgando-se legitimado, passa a implementar os seus interesses próprios e cuja natureza mantém no mais absoluto sigilo.
Austrolopitecus ereto e usando o polegar oposto
Fig. 08 –  A espécie humana surpreendeu às demais espécies pela sua agressividade. Uma vez dono dos territórios de sua origem, ou tendo domesticado as demais espécies vivas, passou a exercer a mesma agressividade contra os seus semelhantes que ele supunha seus concorrentes eliminando-os ou as domesticando-os como escravos. Escravos que lhe permitiram tempo e condições de planejar armas e metodologias para dominar territórios cada vez mais extensos. Realizada este domínio passou a inventar rituais e mitos para naturalizar, reproduzir e eternizar este seu domínio e usufruto perpétuo do trabalho daqueles que estão na sua heteronímia.  
Certamente haverá sempre aqueles que defenderão a SURPRESA em NOME da CIVILIZAÇÂO. Contudo admitir como base e fundamento de uma civilização a SURPRESA, seria renunciar inteiramente à RAZÂO, ao PLANEJAMENTO e ao CONTRATO. Uma VIDA CONDUZIDA pela SURPRESA seria coerente com misticismo e alienação da vontade própria. Evidente que a vida natural é surpreendente na sua gratuidade. Contudo que houver um projeto da construção de uma civilização, esta será  artificial e resultante de uma sequência continuada de contratos em relação às perdas e ganhos, antes, durante e após a ação coletiva. Caso contrário reaparecem e irão se impor as leis mais primitivas das espécies nas quais a esperteza, a surpresa e a superioridade são argumentos constantes.
CLARIN ar. 09.12.2012- buenos aires
Fig. 09 –  A cena da favela coroa e espreme cada vez mais as cidades latino americanas. Esta coroa de miséria que se amplia e multiplica é um índice gritante e incontestes  da concentração dos lucros nas mãos de classes cada mais estreitas que se refugia nos altos castelos dos prédios e condomínios municiados com todos os equipamentos eletrônicos e de última geração.  Cabe às população marginal trazer figurantes para encenar o carnaval, os espetáculos de futebol ou de lotar auditórios que possuem o mesmo sentido improvisado do “Pão e Circos” dos antigos romanos.
Uma vez em que se apropriaram do poder do grupo - que eles julgam serem os seus subalternos e massa de manobra - passa a implantar e surpreender com eventos, campanhas e arrecadações. Contabilizam e legitimam - em nome deste grupo de fora - qualquer assalto ou ato que se revelam, à luz da Razão, altamente questionável. Não importa de que forma e por que meio se apropriaram deste poder.
 Com este poder pretendem transformar inteira e radicalmente o mundo, sem passar por nenhuma experiência local ou teste. O discurso deste grupo superior passa a exibir números de quem se diz ser o mediador da inteligência, da vontade e do direito de deliberar e decidir. Com o objetivo de surpreender os grupos de fora, o grupo hermético de dentro, que se diz superior, se agarra a estes números como se fossem dogmas onde contabiliza os seus seguidores.
ALTDORFER Albrecht - Batalha de Alexandre Magno contra Dario detalhe
Fig. 10 –  O acúmulo de gente, armas e meios logísticos para abastecer esta multidões  sempre foi um comércio e a uma das bases da era industrial e que mostraram a sua eficácia nas campanhas napoleônicas. Tiveram a sua culminância na I e na II Guerras Mundiais. Os maiores estragos eram na retaguarda onde o serviço militar compulsório retirava o soldado desviado a mão de obra para as atividades bélicas, deixando as necessidades de crianças, de mulheres e de velhos a  descoberto. Como sempre os lucros, destas guerras, vão para poucas mãos e fazem a fortuna de classes muitos estritas.
Não há como recriminar ou condenar esta conduta aparentemente bizarra do grupo de dentro. Como numa obra de arte a sua eficácia e irradiação externas dependem mais do grupo de fora. Este espera ser surpreendido e entregar a sua inteligência, sua vontade e seu direito para alguém a quem transfere toda sanção moral de todos os seus atos.
Este controle de um pequeno grupo sobre uma vasta população também não há como tomar como fato novo. Desde que o mundo é mundo sempre foi assim. O que causa espécie é a crescente  heteronímia da população na reação e a passividade no desmonte deste mecanismo logo que surge. Heteronímia e passividade crescente da fonte da origem do poder. Heteronímia e passividade crescente, mesmo num período no qual acumulou tanto conhecimento, circula meios informação e potencialmente este mecanismo poderia ser desativado na sua fonte. Os ricos e famosos possuem esta consciência, como o ator francês Gerard Depardieu  para defender o seu patrimônio e sua fama. O despojado de tudo resta a heteronímia e a passividade.
Artemisia GENTILESCHI  (1593-1654 )- Judith e Holofernes 1612
Fig. 11 –  Em todos os tempos nenhum tirano escapou de que “com as lanças e baionetas dá para fazer tudo menos ficar sentado em cima de suas pontas.”  Mesmo a história bíblica narra  uma luta constante contra a transformação do poder em algo pessoal, único e central. .  A narrativa de Judit e de Holofernes esta neste cenário da luta contra as tiranias e constitui uma metáfora do final trágico de um cortejo de tiranos que se prolonga História afora
O que mais intriga é a leitura equivocada pelo receptor, das promessas vazias do mediador. Evidente que o mediador transforma a história em natureza, e a tudo que se coloca entre ele e o seu público. Estende esta naturalização recheando-a com promessas de qualidade e de quantidade que ele não está habilitado e nem consegue cumprir.  Para recheio desta naturalização recorre ao mito da origem ou qualquer outro estratagema obscuro. Quanto ao mito Oliven escreveu (1992, p.26) que a sua apresentação parece natural e  despolitizada:
 “O seu princípio é transformar a história em natureza e a contingência em eternidade. êle não se propõe a esconder ou ostentar algo, mas deformar. Na medida em que a função específica do mito é transformar  um sentido em forma, ele é sempre um roubo de linguagem. O mito nas sociedades modernas é uma fala despolitizada que se imagina eterna
Porém este estelionato da linguagem encontra terreno favorável e frutifica na a leitura equivocada, pelo receptor, destas promessas, corre no âmbito do irracional onde faz fluir e aumenta  esperanças, frustrações e medos que atingem as raias do absurdo e do surreal. Absurdo e surreal que sugerem contratos que de fato nunca existiram nos termos que são interpretados pelo receptor e que o mediador temerário e amador é incapaz de entender, interpretar e de cumprir.
Jean Baptiste GREUZE 1725-1805b
Fig. 12 –  O filho pródigo que gastou a fortuna do pai o encontra exaurido no leito de morte AUma pintura exposta no Salão de paris ainda sob o Ancien Regime recebeu de Diderot. Mais do que o tem em si também era a agonia de uma classe ao mesmo tempo em que transformava na energia burguesa que irá se rebelar contra a nobreza e libertar o proletariado da servidão e vassalagem feudal . Tocava no estatuto do pátrio poder agonizante e ao qual o filho já se rebelara e fracassara no seu protesto de um EU romântico temporão.
Basta uma classe social que se julgue superior às demais para a condição para a escravidão e  o colonialismo. A classe que julga acima das demais realça esta separação. Cavado este fosso social, econômico e simbólico sente-se segura e legitimada. Usufrui o trabalho de classes cativas ou na condição de vassalos coloniais. Mantém esta distinção por meios naturais culturais ou divinos.
Esta distinção e este usufruto, derivados do domínio,  possui um longo currículo na história humana. Na atualidade apenas mudaram as metodologias e as aparências. Mas uma minoria oportunista metamorfoseia-se como mediadores e administradores com  mesmo fim de usufruir o trabalho de classes cativas ou vassalos  na condição coloniais. O fim sempre foi levar os lucros para um único bolso de uma única classe as perdas e trabalhos da maioria.
 
FRONTES BIBLIOGRÁFICAS
ARISTÓTELES (384-322). Ética a Nicômano. São Paulo: Abril Cultural1973. 329p.
 ____. Tópicos.   ; dos argumentos sofísticos (2ª ed.) São Paulo : Abril Cultural. 1983, 197 p.
BERNHARD, Thomas – O Sobrinho de WittgensteinTradução de José A. Palma Caetano . Rio de Janeiro : Assírio & Alvin, 2.000 -ISBN: 972-37-0603-2
OLIVEN, Ruben George. Violência e Cultura no Brasil.  Petrópolis : Vozes, 1982. 86p.
------------A parte e o todo: a diversidade cultural no Brasil - Nação.  Petrópolis: Vozes 1992.  143p
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