sábado, 20 de julho de 2013

NÃO FOI no GRITO 077.



A POLÍCIA e os JUÍZES.  


MAGLIANI – Porto Alegre: Folha Manhã - nº 1.449  - dia 24.11.1977,  p. 45
Fig. 01 –  O Estado nacional é uma construção institucional humana e cuja ordem e lógica se volta, frequentemente,  contra esta criatura, a priva de sua liberdade e lhe impõe fardos muito maiores e mortais do que a Natureza original A artista afro descendente Magliani [Maria Lídia dos Santos Magliani 1946-2012] denunciou esta contradição na ilustração acima.  

Pela falta de uma Policia, ou auctoridade Ecclesiastica: como vê neste paiz, aonde jamais verá dentro dos seus Templos indivíduo, que perturbe a devoção dos outros; e aonde a Policia Ecclesiastica, ou do Arcebispo de Canterbury lhe taõ estricta, e austera, que se no sabbado a meia noite, se naõ tem corrido o Pano do Theatro, o fazem  correr os officiaes da Policia Ecclesiastica”. CORREIO BRAZILIENSE JULHO, 1813 - .p. 169

CORREIO BRAZILIENSE Volume IX - Nº 62 -  de JULHO de  1813,.p.171


Fig. 02 – A criação do Estado nacional foi um dos maiores feitos da História humana contemporânea. Para este feito humano recorreu-se ao imenso arsenal material e simbólico das mitologias de todos os tempos e povos.  O desenho de Jean-Baptiste Debret (1768-1848) dispõe todo este arsenal simbólico e material ao redor desta metáfora pintada para o pano de boca do teatro na ocasião da coroação de d. Pedro I.

Na presente postagem trabalha-se em dois planos. Num publica-se o texto de julho de 1813 do Correio Braziliense. No outro, evidencia-se, nas imagens, a continuidade, em junho e julho de 2013, da mesma dicotomia entre a polícia e o ministério público, como há dois séculos. Polícia sob as ordens do Poder Executivo que se esquiva e age a revelia do ministério público do Poder Judiciário. Esta dicotomia de poderes esfacela o Estado nacional e projeta uma esquizofrenia contagiosa. Esquizofrenia que contamina todas as instituições internas e abre os flancos aos mediadores, aos tuteladores e aos atravessadores oportunistas internos e externos se aliarem. Nesta aliança marginal levam o PODER ORIGINÁRIO de retorno ao regime colonial e à servidão mais abjeta.

Correio Braziliense,  VOL. XI, No, 62- julho de 1813. Miscellanea. pp. 169-  171

Carta ao Redactor sobre o Decreto expedido no Rio de Janeiro, aos 1 de Novembro, de 1812. [Continuada do vol. IX. pag. 837.]
Que o estabelicimento da Policia em Portugal foi útil na época da sua creaçaõ, e mesmo ao depois; e muito no tempo da revolução Franceza; provaõ os factos. Porquanto, sabe muito bem, que antes da época da creaçaõ da Policia, tinha em Portugal o Santo Officio o maior e mais illimitado poder naõ só nas matérias ditas  religiozas, mas ate nas Politicas, que o ditto Tribunal á seu modo fazia annexas aos pontos ecclesiasticos. Em conseqüência do que, pouco poder restava ao Civil. O Ministério para dar o maior corte aos seus poderes, e abuzos, e á sua interiferencia com o Poder Civil  foi lhe indispensável crear, e sanecionar uma Auctoridade, que naõ só vigiasse na tranqüilidade Publica, mas que até d'algum modo se entremettesse em vigiar no respeito ao Culto Publico da Religião,  &c. Isto naõ só com o fim de naõ ser chamado o Ministério pelos Inqusidores, e pela Populaça, Herético: mas ate mesmo para os ir desfraudando dos poderes que elles queriam inculcar dever possuir como inalianaveis, concedidos, e confirmados pela Sé Apostólica. Em fim para habituar o povo a que visse sem difficuldade em como o Fiscal da Religião, e do culto podia ser o mesmo Soberano, ou a sua Auctoridade delegada nas maons de um Leigo, e naõ exclusivamente nas de certos Padres


Fig. 03 – A criação do Estado nacional necessitou que todas as vontades, inteligências e sensibilidades se dobrassem diante uma figura central imposta ou escolhida diante de um pacto coletivo.   O beija-mão real materializa para os sentidos humanos esta submissão imposta ou escolhida.

Que o estabelecimento da Inquisição em Portugal, e na Hespanha foi útil, e até necessário, prova-se pela historia anterior daqueles dois paizes: que depois se abuzou d'esta instituição, e que por tanto se tornou prejudicial, e odioza, he outro facto, que igualmente mostra a historiados seguintes séculos. Mas que por fim a Religião  naõ parece conservar, mais que o nome I desgraçadamente se vé pelo desprezo do culto, e ate pelo ridículo com que se olha para um Christaõ devoto, e Religiozo: tudo isto naõ só pelas ideas chamadas liberaes, e de illuminaçaõ, que abrangeram até a Península; mas mesmo pela falta de uma Policia, ou auctoridade Ecclesiastica: como vê neste paiz, aonde jamais verá dentro dos seus Templos indivíduo, que perturbe a devoção dos outros; e aonde a Policia Ecclesiastica, ou do Arcebispo de Canterbury lhe taõ estricta, e austera, que se no sabbado a meia noite, se uaõ tem corrido o Pano do Theatro, o fazem  correr os officiaes da Policia Ecclesiastica.


PROTESTOS em FIRTALEZA -  Correio do Povo,  20 de junho de 2013
Fig. 04 – A truculência do Estado nacional volta-se contra a ORIGEM do SEU PODER  e impõe a sua lógica centralista e totalitária e abstrata. Volta-se contra uma população concreta indefesa e  dispersa.

Portanto ja se vê, que, se depois da abolição da Iuquiziçaõ, algumas vezes o Intendente da Policia se intrometer em pontos Religiozos em quanto elles tem relação com a tranqüilidade publica, e com
o systema religioso do Governo ; naõ he sair da sua alçada: mas um deve. seu por ordem do Soberano. Quando os Inquisidorcsobravara a seu capricho grilava se, e murmurava se de que se deixasse aos Ecclesiasticos uzurpar a Auctoridade Regia ! Agora se uma autoridade Constituída pelo Soberano se entreraete (sem abuzar) nos pontos  Religiozos, também se grita ! Mas os que gritaõ saõ Atheus, e homens feiu Keligiaõ, e sem cabeça para conhecerem, que nada o povo, e uma Naçaõ mais respeita que o que lhes he sagrado, e religioso.
Daqui as grandes vantagens, que os Legisladores, e os Políticos sempre souberaõ tirar das associaçoens Politicas com as Religiozas.


DZAMONJA, Dusan 1928-2009  - Spomenik#1  - 1967
Fig. 05 – O Estado nacional singular perde sentido diante da vigilância e da polícia global que desconhece juízes e o direito do PODER ORIGNÁRIO dos paises espionados e controlados por satélites e drones.   Um monumento construído ao longo da Guerra Fria mostra como se dividiu o planeta em duas metades antagônicas. Cada lado dispunha de armas e meios para aniquilar várias vezes a humanidade inteira.

No Brazil; em um Paiz todo novo! e aonde tudo he susceptível, e dezejoso de novas impressoens, e novos modos de ser; em um Paiz, aoude se começaõ a ler agora as seduetoras, e corrompidas pregaçoens, que seduzirão, e perderão a França? Em fim em um 1' H7, vezinho de revolucionários, e para onde despejaõ os Navios da  Europa toda a immundicê revolucionaria, que cheriam alem Lisboa, e que aqui por educação he pestilente ¿ Digo, em um Paiz destes deixa por ventura de ser da primeira necessidade uma boa, e vigilante Policia ? ¿Como he que Bonaparte tem conseguido o seu maior fim, de conservar tranqüilidade em França? Se naõ por uma triplicada Policia! a do Maire: Do Perfeito: e a do que vigia n'estes dois! ¿Como he que se conserva, e mantém em socego esta immensa Povoaçaõ de Londres? Se naõ por meio de milhares de agentes da Policia!


Fig. 06 – A concretização da polícia mundial pela National Security Agency (NSA) dos Estados Unidos coloca em cheque o PODER ORIGINÀRIO dos Estados nacionais. Estes possuem a única opção do retorno para a Natureza, para a vigilância e de confiar a sua soberania aos seus cidadão ao exemplo dos vietnamitas do final do século XX.

Naõ há aqui até uma Segunda Policia para os Estrangeiros denominada Alien Office.' pela qual todo o aliado ate mesmo os Portuguezes (que nominalmente, se dizem cm um Tratado deverem gozar da mesma Liberdade, que os Inglezes gozaõ de facto em Portugal, e no Brazil) saõ como prisioneiros! Pois que alem de lhes ser precizo renovarem de 3 em 3 mezes as suas Licenças de residência cm um limitado espaço de Inglaterra! naõ podem ir ver, e viajar o Paiz sem uma outra Licença ! E se tudo iato assim he ! Porque naõ deverá haver no Brazil se naõ 2, ou 3 Policias; ao menos uma para os Nacionaes, e Estrangeiros : mas esta estricta, e austera como he cá por fora!


PROTESTOS no Rio de Janeiro – Correio do Povo 17.06.2013
Fig. 07 – A  multidão, origem do poder do Estado nacional, é empurrada pela ordem pública de volta  para a Natureza onde se esfuma qualquer vestígio de instituição civilizada.   Resta para este PODER ORIGINÁRIO a herança do  ódio, do desrespeito e da desobediência para com um Estado que ele não reconhece mais como seu, pois a sua posse foi arrebatado por mediadores, pseudo tuteladores e atravessadores de interesses espúrios.

A Policia naõ he um papaõ ; nem um come gente: he uma Auctoridade, que a fazer o seu dever; he das que mais serviços pode fazer á Monarquia, e ao Monarca. Porque se tenha uma idea horroroza da Policia era França ¿segue-se que se deva ter a mesma da Policia do Brazil? Se o Governo Francez suppoem muito descontente ; (e por justos motivos;) e por isso deita maõ de muitos, e violentos meios. ¿Qual he o Governo, que os naõ tenha  mais, ou menos; e portanto, que naõ deva tomar mais, ou menos precauçoens?

PROTESTOS no Rio de Janeiro – Correio do Povo de 18 de junho2013
Fig. 08 – A revolta das massas populares contra o Estado nacional que ele não reconhece mais como seu toma o espaço aberto das ruas, das praças e espaços ainda livre dos mediadores, pseudo tuteladores e atravessadores de interesses espúrios.  As instituições são colocadas sob suspeita, contornadas e esvaziadas na medida em  que se dobraram ao  beija mão do poder imperial, monolítico e que se quer eterno.

O peior que eu acho na Policia he haverem pessoas, que com o pretexto de fiscaes do Governo, e da Legislação pretendem desfazer, e o mais he, contrariar os melhores, e mais bem calculados planos do Soberano a respeito da Policia I Pessoas porem que quando sucede alguma catastrophe, e desastre Nacional tornam a culpa ao Intendente Geral da Policia!
Sou Senhor Redactor,Seu venerador, e creado,
PORTUGUEZ.


POLICIAIS e MANIFESTANTES - Correio do Povo em. 24 de junho de 2013
Fig. 09 – A ordem pública do Estado nacional à vontade para tomar decisões na escuridão sem o menor contrato das instituições civilizadas. Estas trevas permitem a emergência dos    instintos mais ferozes e primitivos humanos e incompreensíveis e incontroláveis uma vez que colocadas as causas. A luz da Razão do dia seguinte irá verificar que o seu sono e o seu desfalecimento pode acontecer a qualquer momento e mostrar o irreparável.

MAIO de 1813 – MAIO de 2013 DOIS SÉCULOS de MAL ENTENDIDOS entre POLÍCIA e o MINISTÉRIO PÚBLICO

A MARSELHESA
AS MÁS COMPANHIAS dos SOBERANOS

CORONELISMO e CARICATURA


O GRITO ABAFADO das RUAS  em JANEIRO de 2013

O NAUFRÁGIO da UTOPIA

DISCURSO do PRESIDENTE do URUGUAI
Discurso do Presidente do Uruguai, José Pepe Mujica na Rio+20 - Legendado PT-BR 

Foto Círio Simon – junho de  2013
Fig. 10 – A impotência do Estado nacional e volta para a Natureza na qual está sob a vigilância do quero-quero em Porto Alegre frente ao Centro Administrativo do Estado do Rio Grande do Sul


Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.

Comunicação por e-mail 

  blog : 1ª geração
ARTE

  blog : 1ª geração
FAMÍLIA SIMON

  blog :  1ª geração NÃO FOI no GRITO
SUMÁRIO do 1º ANO de postagens do blog
SUMÁRIO do 2º ANO de postagens do blog

  blog 5ª geração + site
a partir de 24.01.2013
PODER ORIGINÀRIO

Site desde 2008
 
Vídeo:

terça-feira, 9 de julho de 2013

NÃO FOI no GRITO 076.


SUMÁRIO do 2º ANO do BLOG

“NÃO FOI no GRITO”



Este blog reafirma o seu objetivo perceber o imenso e silencioso trabalho preparatório para a proclamação efetiva da soberania do Brasil. Assim discorda de que esta proclamação  tenha se reduzido ao propalado GRITO de 07 de setembro de 1822.

Para perceber uma parte deste trabalho percorre as noticias relativas ao Brasil que constam no jornal CORREIO BRAZILIENSE e os compara com noticias do mesmo mês de jornais de duzentos depois.

Este comparação permite chegar a conclusão de que os trabalhos que visam a soberania do Brasil ainda estão pleno curso. Para a compreender o termo “SOBERANIA” não  é reduzido a um termo abstrato. Para este blog trata-se da capacidade de produzir EXPRESSÕES de SOBERANIA avaliáveis através dos sentidos humanos e avaliadas como tais pela mente humana. EXPRESSÕES de SOBERANIA, sustentadas, reproduzidas, por tempo indeterminado e em todas as circunstâncias.

 Uma EXPRESSÃO de SOBERANIA reduzida a um ÚNICO GRITO não possui a potencia vital de sua continuidade e fecundidade, além das possíveis e estranhas interpretações lineares, unívocas e fixas.


TERMOS e DISTINÇÔES

CONCEITO de SOBERANIA




SOBERANIA diferente de AUTONIMIA




OUTROS TERMOS e CONCEITOS no TEXTO relativo ao PODER ORIGINÀRIO em:




LOCATELLI Aldo (1915-1962)  Alegoria sobre o Desbravamento - 1957 óleo sobre tela 700 x 300 cm – Banco Auxiliar da SãoPaulo  - in  BRAMBATTI, Luiz Ernesto--.Locatelli no Brasil . Caxias do Sul-RS : Belas Letras, 2008, p.227. ISBN 978-85-60174-29-4
O PODER ORIGINÀRIO  é competente para fazer o seu caminho sem GRITOS, VIOLÊNCIAS ou SUBORDINAÇÔES DESFUNCIONAIS . Ainda que não exista um caminho o  povo sabe realizar a sua marcha coletiva quando  possui em mente um projeto, um  pacto que ele deliberou e decidiu realizar,



042 - SUMÁRIO do 1º ANO




SUMÁRIO do 2º ANO do BLOG: “NÃO FOI no GRITO”.



043 O COCHICHO e o TERROR PÚBLICO.




044 - O BRASIL em AGOSTO de 1812 ou  a INCOMPETÊNCIA da CORTE LUSITANA para DELEGAR o seu PODER.




045  A HISTÓRIA do GRITO.




046  DITADURA ESTATAL.




047 O BRASIL em SETEMBRO de 1812: AS DIFICULDADES para REINVENTAR UM ESTADO COERENTE com o seu TEMPO e o seu LUGAR




048 A IDOLATRIA do ESTADO NACIONAL.




049  A ARTE EXPRESSA os PRESSÁGIOS da GUERRA e do PÂNICO diante das MUDANÇAS.




056   A ARTE EXPRESSA os PRESSÁGIOS da GUERRA e do PÂNICO diante das MUDANÇAS.




 051 O BRASIL em OUTUBRO de 1812 SEM FÁBRICAS, ESTRADAS e CANAIS NAVEGÁVEIS.




052 COLONIALISMO e GUERRAS ESTÉTICAS.




 053 A CRISE GREGA de 2012.




 054 MUDANÇAS e INÉRCIA.




055  Os MORDOMOS de FAMÍLIAS dos RICOS ou a BUSCA dos CULPADOS de SEMPRE e de TUDO.




056 - MIRAGENS PESADELOS.




057. O BRASIL em NOVEMBRO de 1812 e o PROJETO do IMPÉRIO BRITÂNICO.




 058. A CIRCULAÇÃO do PODER e a ENERGIA POLÍTICA LIMPA.






 059. ONDE e COMO CIRCULA o PODER movido pela ENERGIA POLÍTICA LIMPA.




060. Do PAC ao COLONIALISMO num ...UM ÚNICO PAC.




061. Do COLONIALISMO à REPUBLICA: A LEI como PURA COAÇÃO.




 062. A DEMOCRACIA ENXOVALHADA.




063.- Uma JOVEM DEMOCRACIA em GUERRA com a sua EX-METRÓPOLE em 1812.




064. METRÓPOLE & COLÔNIA.




 065.  O CLIMA e o CULPADO de TUDO




066. ESCRAVIDÃO, COLONIALISMO e a  CLIVAGEM SOCIAL.




067. A DENÚNCIA VAZIA e o BRASIL em JANEIRO de 1813  A MEDIDA e a PROPORÇÃO da FOFOCA.




068 O GRITO ABAFADO das RUAS  em JANEIRO de 2013




069. O SILÊNCIO da MORTALHA COLONIAL no BRASIL em FEVEREIRO de 1813 e 2013.




070. BRASÍLIA no HORIZONTE de 1813 A CAPITAL no INTERIOR.




 071. AS MÁS COMPANHIAS dos SOBERANOS




072. MAIO de 1813 – MAIO de 2013 DOIS SÉCULOS de MAL ENTENDIDOS entre POLÍCIA e MINISTÉRIO PÚBLICO




073 -BRASIL JUNHO de 1813 e JUNHO de 2013 CRÉDITO PÚBLICO e um ATRAVESSADOR.




074. A SOBERANIA A PÉ e SEM QUADRÚPEDES: TRÊS DESCOLONIZAÇÕES.




075- MANTEIGA x DIAMANTES A ARTE de FAZER MANTEIGA e  os DIAMANTES do BANCO do BRASIL.



Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.


Comunicação por e-mail 




  blog : 1ª geração

ARTE




  blog : 1ª geração

FAMÍLIA SIMON





  blog :  1ª geração


SUMÁRIO do 1º ANO de postagens do blog

 NÃO FOI no GRITO




  blog 5ª geração + site

a partir de 24.01.2013

PODER ORIGINÀRIO





Site desde 2008


 

Vídeo: