segunda-feira, 2 de fevereiro de 2015

113 - NÃO FOI no GRITO

BRASIL em FEVEREIRO de 1815 e 2015
Em FEVEREIRO de 1815 a DIPLOMACIA LUSITANA não tinha mais COERÊNCIA com os INTERESSES do BRASIL
.Se Portugal tinha de fazer guerra á França, para não recobrar nem Olivença, que tomou com os seus soldados; e tomar  Caiena para a restituir sem compensação; melhor lhe seria  ter assentado tréguas separadas com os Franceses, que de boa  vontade as aceitariam; quando se viram atacados por todas as  Potências do Norte.  Mas a Inglaterra se oporia a isso. A Inglaterra, em tempo de paz precisa mais de Portugal e Brasil, do que estes países precisam da Inglaterra”. Correio Braziliense - Fevereiro de 1815
Fig. 01 – Em fevereiro de 1815  os olhos estavam voltados para Viena. Porém o que era dado a ver para o observador desavisado eram bailes depois de bailes. Bailes nos quais entrou triunfantes a VALSA VIENENSE do primeiro da dinastia dos Strauss.

A separação dos blocos continentais já estava em plena vigência em fevereiro de 1815, apesar de encoberto e mascarados pelas antigas metrópoles e seus tratados cujas consequências eram sentidas  e seus preços pagos pela América. De outra parte  redator do Correio Braziliense registrou os “grandes recursos,  e partir do Estado do Brazil” o usou para o Brasil o termo “PAÍS” como índice desta distinção entre EUROPA e AMÉRICA.
Fig. 02 – O que se decidia  de fato  em  Viena, em fevereiro de 1815, era o destino do Continente europeu e o retorno aos velhos e arraigados hábitos dos tempos coloniais.  .As colônias destes mesmos países europeus não tinham voz e nem vez em Viena. No máximo podiam ser mais uma propriedade para uma das nações europeias. Os norte-americanos aproveitaram esta “SOBERANIA” europeia para proclamar e sustentar a sua própria. As colônias espanholas e portuguesas nas Américas entraram neste vácuo.

Os norte-americanos estavam, em fevereiro de 1815, numa ativa guerra com a sua antiga metrópole. Os ianques não se intimidavam apesar da sua frágil e incipiente marinha mercante de guerra. Em muitas ocasiões e por diversos agentes eles tendiam mais para o lado francês de quem  adquiriu, no final de 1803, o território da Luisiana.
Thomas Buttersworth:o Hms Endymio Capturando o Uss President
Fig. 03 – Os britânicos estavam duramente empenhados em fevereiro de 1815 no domínio dos mares e as rotas marítimas. Rotas essenciais para o abastecimento das matérias primas para as suas indústrias e escoar a produção das suas máquinas. Os ingleses, após  o navio norte americano CONSTITUITION afundar o seu navio JAVA no dia 29 de dezembro de 1812 estabeleceram um bloqueio aos portos ianques. A FRAGATA INGLESA ENDYMION tomou, no inicio de 1815,  a FRAGATA AMERICANA PRESIDENT, acirrando ainda mais os ânimos.

Esta política continental interessava ao Brasil e mais adiante serviu para o bem e para o mal para toda a América. Os ianques venceram uma batalha naval travado contra os ingleses no dia 29 de dezembro de 1812 frente a Salvador na Bahia[1] o que lhes valeu um duro e tenaz bloqueio marítimo britânico.
Nestas circunstâncias se  Dom João VI desembarcasse em Lisboa, em fevereiro de 1815, seria cercado e possivelmente a sua ação governamental - para criar e manter a soberania e a unidade nacional lusitana - seria bloqueada por três forças antagônicas em Portugal  De um lado os ingleses e os seus beneficiários que se julgam merecedores de todas as regalias e glórias e que dominavam o comércio e a economia. Os seus antagonistas, ainda que em pequeno, eram seguidores dos libertários dos franceses. Estes inclusive tinham mandado batalhões portugueses para a aventura de Napoleão de 1812 na invasão da Rússia. De outra parte os liberais - que dominavam as cortes - que era uma figura nova no governo português - e que de fato obrigou a Dom João VI a jurar a constituição elaborada por eles e a regressar para Lisboa. Estes atos feriam todo estatuto anterior dos reis lusitanos.


CORREIO BRAZILIENSE VOL.X1V.Nº 81 -  Miscellanea - pp 255 até 258
Reflexoens sobre as Novidades deste Mez.
BRAZIL.
Relaçoens Estrangeiras.
A intima -persuasão, em que estamos, dos grandes recursos a partir do Estado do Brazil; a firme opinião, que entretemos,  da necessidade, que ha, tle fazer esses recursos conhecidos no  Mundo, e de desvancer o prejuizo universal a respeito da pequeuhez de Portugal; nos induz a tornar a fallar desta matéria, que por mais do uma vez temos tractado em nosso Periódico. E tanto mais útil julgamos esta discussão, quanto vêmos, que alguns dos mesmos Portuguezes, em altos e importantes empregos, naõ só obram debaixo desta errada hypothese,  mas ate trabalham pela fazer acreditar ao publico, como verdadeira.



[1] Guerra ianque britânica: uma JOVEM DEMOCRACIA em GUERRA com a sua EX-METRÓPOLE em 1812.

Fig. 04 – Em  1815  o Brasil passou oficialmente a integrar o REINO UNIDO PORTUGAL  ALGARVES. Passou a portara o escudo acima reproduzido.

No tractado de Chaumont, no armisticio, e no tractado de  Paris, nada se estipulou a favor de Portugal; e contra elle se  tractou tia restituição de Cayenna; e se guardou silencio, sobre a praça de Olivença. Os esforços de Portugal, cm manter a guerra contra a injustíssima invasão Franceza ; a devastaçaÕ  das terras pelas tropas inimigas: o encommodo do Soberano e  da Familia Real, que foi obrigada a mudar-se para o Brazil;  as despezas desta mudança e da guerra, tanto na Europa, como  na conquista de Cayenna ; as tomadias de tantos navios mercantes, que fôram aprezados aos Portuguezes.—Tudo isto ficou em  silencio ; e nem se tractou de compensaçoens, nem de promessa  alguma de indemnizaçaõ. Os ministros Portuguezes, alegando  com a pequennhz de Portugal, deixaram esse cuidado ás Potencias Estrangeiras ; e estas julgaram, que naõ valia a pena de  fazer cousa alguma, para obter compensaçoens ao pequeno Portugal
Fig. 05 – Um dos cenários do Congresso de Viena foi o Teatro onde Beethoven havia estreado algumas das suas obras legendárias. VIENA  passou a ser uma espécie de capital da EUROPA. Para tanto implementou cenários adequados.

Os Estados d'El Rey tle Sardenha, seguramente, saõ uma  insignificante provincia, compar.idos com os estados de  Portugal, e com o vasto império do Brazil ; e no entanto deram Gênova ao rey de Sardenha, a titulo de compensação, pelo  que aquelle Soberano soffreo na guerra. Ora he de notar,  que, havendo Portugal combatido por parte dos alliados, com um numeroso, e efficaz exercito, tanto na Europa como na America, Sardenha naõ se armou nesta guerra contra a França,  antes foi sua alliada; e se soffreo incommodos da parte dos  Francezes, muito maiores padeceu Portugal, na mesma causa. 
Fig. 06 – As famílias reais e imperais estavam retomando e reconstruindo o seu prestígio em decadência por meio de bailes e de eventos sociais.  A burguesia e acessão por meio da concentração econômica, técnica e cultural estava como olhos voltados para Viena. Foi nesta ambiente que  a  Princesa Leopoldina e o seu imenso séquito de cientistas, artistas aprenderam e assimilaram os rituais e estudar a logística e os equipamentos que os profissionais assimilaram antes de desembarcar no Brasil em 1817

A Suécia trouxe contra a França um exercito, que, em numero, naõ éra mais que a quarta parte do exercito de Portugal; e em efficacia nada fez senão apparecer em campo; quando o exercito Portuguez, naõ só éra o quádruplo, mas ajudou,  eficazmente á expulsão dos Francezes da Península, tomou  Cayenna, c perdeo vários milhares de homens, em batalhas, assédios, e marchas rigorosíssimas. A Suécia teve em indemniza- çaõ nada menos do que o reyno de Norwega. Portugal teve  nada, pela palavra nada.
A Hollanda, teve em compensação de suas perdas, a grande  acquisiçaõ da Flandres; a Prússia exige o reyno de Saxonia; a  Russia pretende a toda a Polônia; a Áustria vai a possuir duas  terças partes da Itália.—E Portugal deve olhar para seus sacrincios, suas perdas, seus gastos, como se naõ fossem objectos dignos de recompensa, nem de indemnizaçaõ. 
Fig. 07 – O desembarque de Dona Leopoldina, em 1817 pode ser considerado uma espécie de transplante para as  Américas do fausto que as famílias reais e imperiais  cultivaram ao longo do Congresso de Viena. Para o Rio de Janeiro era a terceira missão civilizatória que o Brasil recebia. Em agosto de 1816 havia desembarcado a Missão Artística Francesa. A primeira missão havia sido a transferência da corte de Lisboa o Rio de Janeiro.  A Princesa Leopoldina era o rosto e índice  do seu  séquito de cientistas, artistas e profissionais da ostentação e glória simbólica de uma corte europeia na América. As três missões criaram no Brasil um  ambiente para lidar com a sua própria soberania..

Por que fatalidade haõ de as naçoens estrangeiras suppôr,  que os Portuguezes devem participar dos ençommodos e perigos da guerra; e serem excluidos das indemnizaçoens, que todos reclamam pelas perdas, que a guerra occasionou?
Naõ seria difficil o mostrar, por cálculos convincentes, que m os serviços de Portugal, na guerra passada, fôram proporcionalmente iguaes aos das outras Potências, que se alliaram contra França; e maiores do que os de muitos Potentados, a quem  se tem dado acquisiçoens consideráveis. O Principe de Orange  nada fez, e nada podia fazer a favor dos Alliados; e com tudo,  consentiram as outras Potências, que elle se erigisse Soberano  da Hollanda, cm vez de Stadthoulder, que éra; e a demais fizeram no Senhor da Flandres. Este exemplo mostra, que nao  he a força, mas sim a habilidade nas negociaçoens, que procurou indemnizaçoens, e compensaçoens, de que Portugal nao foi  julgado digno de participar.
Quando uma Potencia se une com outra, para entrar em guerra, deve estipular as vantagens que ha de tirar dessa guerra: mas no caso presente, a Inglaterra mandou um exercito a Portugal a fazer a guerra, em adjuctorio do povo, que se tinha levantado contra os Francezes, sem que o Estafermo de Embaixador em Londres se quer perguntasse pelo que ia fazer aquelle  exercito: depois deo-se ao ministro Inglez um lugar na Regência do Reyno; dahi puzéram-se as tropas á plena disposição do Commandante Inglez, e continuou Portugal a representar  passivamente, ao mesmo passo que obrava taõ activameute, que  ao tempo da paz de Paris, estava grande parte do exercito Portuguez em França, como conquistador bem succedido, depois  de victorias gloriosas.
Naõ hesitamos em dizer, que uma naçaõ, que naõ tem forças para sustentar a sua independência, nem habilidade para  tirar partido das circumstancias, deve antes unir-se a outra que  a proteja, do que comprar a sua existência politica á custa de  humiliaçoens, e vexames.
Mas está o Brazil em taes circunstancias? Por certo que  nao; e he este ponto digno de attençaõ, e requer que se lhe  dê a mais decidida publicidade. Tractemos das relaçoens com a França, e com a Inglaterra. 
Fig. 08 – Portugal pagou caro a Inquisição, o controle das inteligências e das consciências dos seus súditos. Muito poucos estavam aptos a entender , em fevereiro de 1815, o que se estava passando de fato no Congresso de Viena e que a elite fazia o máximo de esforço para manter sob  De outra parte por maior que tivessem sido os esforços da Guerra Peninsular, eles não foram registrados, e publicados em tempo real se constituírem  como argumentos eficazes dos direitos que cabiam à nação lusitana

Se Portugal tinha de fazer guerra á França, para naõ recobrar nem Olivença, que tomou com os seus soldados; e tomar  Cayenna para a restituir sem compensação ; melhor lhe seria  ter assentado tregoas separadas com os Francezes, que de boa  vontade as aceitariam; quando se viram atacados por todas as  Potências do Norte.
Mas a Inglaterra se opporia a isso. A Inglaterra, em tempo de paz preciza mais de Portugal e Brazil, do que estes paizes precizaõ da Inglaterra ; e em tempo de guerra, he evidente  que Portugal naÕ tem tido nella, por todo o século passado,  interesse algum, senaõ o que convém á Inglaterra. Logo, antes que Portugal se embarque em guerras, de que nao pode tirar  vantagem, deve perguntar ¿ que lhe asseguram cm compensação de seus incommodos ? 
Fig. 09 – Esta imagem de Dom João VI, de retorno para Portugal, só foi possível em 1821. Em fevereiro de 1815 Portugal estava entregue a três força. De um lado os ingleses e os seus beneficiários que se julgam merecedores de todas as regalias e glórias. Os seguidores dos franceses que inclusive tinham mandados batalhões para a aventura de Napoleão de 1812 na invasão da Rússia. De outra parte os liberais que dominavam as cortes que era uma figura nova no governo português. Em nenhum destas ambientes Dom João VI seria capaz de criar e de manter a soberania e a unidade nacional lusitana
 
Porém a Inglaterra ameaçará com a força, a que Portugal  naõ pode resistir. He verdade que as forças de Inglaterra sao  mui superiores ás de Portugal. Mas; primeiramente, ha muitos  meios de negociar, de fazer entrar por medianeiras outras  naçoens, &e.; antes de chegar aos extremos da guerra aberta ;  e a que seguramente a Inglaterra naõ recorreria, senaõ depois  de exhauridos todos os outros meios. Mas supponhamos, que  por fim se chegava a essa extremidade ¿ consintiriam as outras  naçoens tranquillamente, que a Inglaterra se apossasse dos dominios de Portugal?  Mais depressa se tornaria a accender uma  guerra geral em toda a Europa. 
Fig. 10 – A Inglaterra, ao contrario de Portugal,  investia nas inteligências e nas consciências individuais dos seus súditos e se amparava por forte e decidido PODER ORIGINÁRIO de sua nação. Uma elevada maioria de súditos britânicos acompanhava de perto as informações oficiais, as discutiam eram aptos para entender o que se estava passando, de fato, no Congresso de Viena.  Em caso de crise um grande e próspero número de propriedades privadas se tornava economicamente dos azares e oscilações da fortuna do seu ESTADO NACIONAL. O próprio Napoleão Bonaparte, depois da derrota em Waterloo, expressou o  desejo de  ter uma propriedade britânica como aquela da imagem acima que  pertencia a Charles Paget,  Comandante a FRAGATA INGLESA ENDYMION


Em segundo lugar, suppondo o caso extremo, de que a Inglaterra levava as suas injustas preteusoens contra Portugal, ao  ponto de querer antes guerra do que ceder; ¿ naõ achariam os  Politicos Portuguezes meios de fazer entrar nos seus interesses  França e os Estados Unidos ? A Inglaterra pensaria duas vezes antes de se privar do Commercio do Brazil, da França, e  dos Estados Unidos ; e sustentar a guerra contra todos elles.  Quanto ás conquistas, que a Inglaterra pudesse fazer no Brazil,  ou outras partes dos dominios Ultramarinos de Portugal, he  bem sabido o systema da Europa, em todas as pacificaçoens  geraes, que he fazer com que a Inglaterra restitua as colônias  que tem tomado.
Mas ¿para que suppôr este estado de guerra com a Inglaterra, que naõ he provável; nem as ameaças da força, que  nunca fôram empregadas ?
A Inglaterra naõ ameaçou nunca com a guerra a Portugal  se lhe naõ assignassem o tractado Roevidico; a Inglaterra naõ  metteo o seu embaixador na Regência de Lisboa, cercando o palácio com bayonetas; a Inglaterra naõ obrigou o Governo do  Brazil a mandar examinar as minas de diamantes pelo Joalheiro  Inglez, que se inculcou no Rio-de-Janeiro por mestre de faz«r  manteiga; a Inglaterra naõ usou da força, para impedir ao  Governo Portuguez a que tivesse nas Cortes da Europa Embaixadores instruídos, que fizessem valer os direitos de Portugal,  nas negociaçoens do armistício e da paz geral; a Inglaterra naõ declarou guerra a Portugal para obrigar a Corte do Rio-de-Janeiro a mandar para Londres os diamantes, o páo brazil, a  urzela, as rendas da Madeira, &c. pondo os productos das mais  importantes rendas publicas fora do reyno ; para ser gasto, e  talvez prodigalizado, por tal maneira, que fique fora do alcance do Erário o exame das contas. 
Fig. 11 – “A Carta da Abertura dos Portos para as NAÇÔES AMIGAS de 1808” cujo critério de “amizade” era ditado pelos interesses ingleses.. Dois anos de pois esta carta de intenções foi regulamentada com o TRATADO LUSO- BRITÂNICO que concedia a estes vantagens e privilégios que colocava o Brasil a beira de ser uma colônia da Grã Bretanha..

Nestes pontos se conhece, que naõ he á opressão das naçoens grandes contra Portugal ; nem he á falta de meios, de recursos, e de forças, proporcionalmente mui grandes; e até  mesmo mais que bastantes; he sim á ignorância e ao erro (se  he que naõ ha causa ainda peior) que se deve attribuir a lamentável circumstancia de ver, que na epocha presente, quando  todas as naçoens pedem indemnizaçoens e recompensas, até  pelo que naõ fizeram, naõ haja quem se lembre de dizer uma  palavra a favor do direito, que o Soberano de Portugal tem a  remuneração, pelos serviços que fez á causa commum; pelo  contrario, Fernando VII. ficou, na paz de Paris, com Olivença, a pezar de sua servil adherencia a Bonaparte.
**********
Evidente que não é possível culpar as potências estrangeiras e muito menos CRIAR um INIMIGO EXTERNO para ocultar a desunião, a falta de um projeto coletivo. Projeto coletivo competente  para vetorizar as forças e as energias num pacto nacional brasileiro unívoco, linear e eficiente.
Fig. 12 – Em fevereiro de 2015  por mais que os marqueteiros, atravessadores e mediadores aparentem serem a VOZ e VEZ do seu PODER ORIGINÀRIO acontece exatamente o contrário.  Mediadores, atravessadores e marqueteiros, depois de conquistarem os votos em massivas e estontes eleições, tomam posse de cargos de prestígio. Cargos cujas  funções passam a criar, inventar e interpretar e originárias  das suas mentes onipotentes, eternas e onipresentes

Esta desunião ao redor de um projeto comum e de um pacto nacional brasileiro forneceu aos mediadores e aos atravessadores de fazer o papel de agentes duplos. Em FEVEREIRO de 1815 ainda era possível dar a culpa de todos os males do Brasil para a DIPLOMACIA LUSITANA. Em fevereiro de 2015 esta falta COERÊNCIA com os INTERESSES vem do interior do BRASIL e dos seus agentes. Agentes que produziram uma clivagem com o seu próprio PODER ORIGINÁRIO e agem como AGENTES DUPLOS em consonância com interesses internacionais apátridas.
Fig. 13 – Em fevereiro de 2015  acumulam-se sinistras nuvens sobre o emprego de milhares os olhos estavam voltados para promessas de mediadores, atravessadores e tuteladores da Petrobras que se deixaram seduzir pelo canto de serias em detrimento da segurança e riqueza do PODER ORIGINÁRIO da NAÇÃO. .Da mesma do que na “abertura dos  portos para as  Nações amigas” os tratantes chegaram aos lucros do “PRÉ SAL” antes da ação, controle e distribuição do governo.

Agentes duplos por  “ignorância e ao erro (se  é que não há causa ainda pior)”  que sempre ganham de um o de outro lado como os altos agentes  da infeliz Petrobras. em fevereiro de 2015, enquanto refinarias, estaleiros e principalmente os seus operários pagam o prejuízo com a falta de empregos.. 
POLÍTICOS FELIZES aos BERROS - Correio do Povo - ano 120  nº 125  02.02.2015 p. 03
Fig. 14 – Políticos comemorando, aos GRITOS, em fevereiro de 2015  ao estilo de um campeonato de futebol. Felizes com os seus cargos sem que o PODER ORIGINÀRIO saiba ou entenda os motivos reais DESTES  GRITOS. A politica brasileira retorna aos bailes, eventos e triunfos pessoais  dos marqueteiros, atravessadores e mediadores  ao estio do CONGRESSO de VIENA de 1815. Se a INDEPENDÊNCIA BRASILEIRA NÂO FOI CONQUISTADA no GRITO certamente estes políticos da foto estão na contramão da História.


FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS.
Alvará de 10 de fevereiro de 1815 prorroga vigência Companhia Geral da Agricultura das Vinhas do Alto Douro


BATALHA entre a FRAGATA AMERICANA PRESIDENT e a FRAGATA INGLESA ENDYMION
Comandante a FRAGATA INGLESA ENDYMION

CONGRESSO de VIENA em 1815

ESTALEIROS de RIO GRANDE

DOM JOÃO VI

Guerra ianque britânica: uma JOVEM DEMOCRACIA em GUERRA com a sua EX-METRÓPOLE em 1812.

INTERESSES BRASILEIROS em CONFLITO ABERTO em FEVEREIRO de 2015

OPERAÇÂO LAVA JATO e EMPREGO nos ESTALEIROS de RIO GRANDE

TRATADO LUSO BRITÂNICO de 1810
O texto deste tratado

Este material possui uso restrito ao apoio do processo continuado de ensino-aprendizagem
Não há pretensão de lucro ou de apoio financeiro nem ao autor e nem aos seus eventuais usuários
Este material é editado e divulgado em língua nacional brasileira e respeita a formação histórica deste idioma.

Referências para Círio SIMON