terça-feira, 5 de maio de 2015

119 – NÃO FOI NO GRITO.

UM JORNALISTA DESFAZ INTRIGAS INTERNACIONAIS SOBRE O BRASIL 
Fig. 01 – A presença do jornal diário impresso continuou a ampliar  escala e sua frequência ao penetrar profundamente no ambiente particular. Portador de noticias econômicas e políticas, para o mundo masculino,  e da moda e vida social para o ambiente feminino. A vida burguesa - separada da nobreza e distinta do mundo proletário – afirmou-se e valeu-se do jornal impresso para ampliar o circulo de interesses econômicos, sociais e políticos. Este comércio simbólico da informação ampliava, consolidava este modo de vida. No contraditório encobria, distorcia e desclassificava o que não fosse prioritário e de interesse desta burguesia.
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A ética jornalística foi e fundamental em maio de 1815 como continua absolutamente necessária em maio de 2015. Ética jornalística indispensável ao jornalista, ao seu público e para uma nação. Ética praticada apesar de todas as ameaças e escorregadas em meias verdades. Ética praticada contra meras insinuações carregadas dos mais escusos e mesquinhos interesses.  Em maio de 1815 a vinda, permanência e frutos da corte lusitana ao Brasil eram objetos de insinuações carregadas dos mais escusos e mesquinhos interesses. Interesses que persistem, em maio de 2015, são expresso na arrogância, nos silêncios  e no temor das “invasões africanas, latinas e asiáticas do Jardim Europeu Plantado a Beira do Atlântico”. Por esta e outras razões ainda   é cedo qualquer juízo relativo à vinda, permanência e frutos da corte lusitana ao Brasil. Como é cedo para julgar a Revolução Francesa no conselho do Dalai Lama
Fig. 02 – A vida pública britânica auto regrada encontrava nos pubs e nos cafés londrinos a sua expansão controlada. Nestes locais a presença do jornal diário impresso continuou a ampliar  escala e frequência ao penetrar profundamente no ambiente público. Dominado pelo o mundo masculino era ocasão de colocar em as  noticias econômicas e políticas..

Isto não impede ao jornalista buscar a informação, estudá-la e fazê-la circular, escoimada de verdades, ainda não provadas pela prática ética jornalística. Cabe juntar os cacos deste mosaico ao político sério, ao economista competente e ao historiador documentado. Cacos que, vistos um a um,  podem ser tanto pouco agradáveis como de coerência extraordinária.
Nestes cacos deste mosaico intrometem-se tesselas que nada a tem a ver com vinda, permanência e frutos da corte lusitana ao Brasil. Nestas tesselas intrusas é muito difícil perceber a coerência com os fatos especialmente se estas intrusões são datadas e contemporâneos aos fatos. É o aconteceu com a intriga do “RETORNO” ou “NÃO RETORNO” da corte lusitana para Lisboa. Nesta distinção o texto do CORREIO BRAZILIENSE de maio de 1815 presta um contribuição valiosa e de inteiro sentido jornalística em maio de 2015.
Fig. 03 – A imensa e intensiva vida comercial do porto de Londres não foi afetado numérica e qualitativamente pelo bloqueio imposto por Napoleão Bonaparte ao continente europeu. Ao contrário se abriam os portos de novos continentes para as buscas das matérias primas para as indústrias britânicas e no retorno os novos produtos manufaturados na Inglaterra A abertura dos portos do Brasil ampliva este leque de atividades. A Guerra contra os Estado Unidos revelava o lado obscuro deste comércio quando marujos ianques foram forçados a trabalhar nois navios ingleses. De outro lado muitos desses navios navegavam sob outras bandeiras para o comércio de escravos.


CORREIO BRAZILIENSE  de MAIO de 1815.
VOL. XIV . Nº  84.  pp.699-704
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Reflexoens sobre as Novidades deste Mez.
BRAZIL.
Embaixada Portugueza em Londres.
Finalmente acha-se o Conde de Funchal removido de sua Embaixada em Londres, havendo tido sua audiência de despedida de S. A. R. o Principe Regente da Gram Bretanha, aos 25 de Abril.
Nós lamentamos a necessidade de nos vermos outra vez obrigados a fallar de S. Exa. ; porque parece pouco generoso malhar n'um homem cahido ; basta-lhe, dirão, a sua infelicidade, ter perdido o seu lugar. S. Exa. pôde estar certo, que pelo que respeita a sua pessoa, como indivíduo, de boa vontade deixariamos de occupar-nos com elle, mas, como homem publico, naõ podemos deixar de expor o seu comportamento, para exemplo dos mais.
O successor de S. Exª. chegou a Inglaterra nos princípios de Março, foi recebido na Corte, aos 12 de Abril ; quando apresentou as suas credenciaes ao Principe Regente; e aos 3 de Mayo foi introduzido a S. M. a Raynha, como se vè da seguinte noticia da Gazeta official:—
" Palácio da Raynha, 3 de Mayo, 1815.
" Hoje, Monsieur de Freire, Ministro Plenipotenciario de S. A. R. o Principe Regente de Portugal, teve uma audiência de S. Magestade (a Raynha) ; aonde foi introduzido pelo Conde Morton, Lord Camarista de Sua Magestade; e conduzido pelo Ajudante do Mestre de Cerimonias, Roberto Chester, Escudeiro."
Agora ¿que respeito mostrou o Conde ás ordens de seu Soberano, continuando a chamar-se Embaixador, e a exercitar algumas das funcçoens daquelle cargo, desdo os 12 de Abril, em que seu successor apresentou as credenciaes, até 25 de Mayo, em que o Conde teve a audiência de despedida ?
 Para o Conde conhecer, qual seria a impressão, que tal  comportamento devia produzir na sua Corte, bastava lembrar, se, que este éra ja o segundo successor, que lhe lhe nomeavam ; e que a punctualidade de obedecer as ordens do Soberano, em todos os casos, vem a ser objecto de summa delicadeza, em uma Corte estrangeira, aonde convém que os Ministros se esqueçam iuteiramente do que lhes diz individualmente respeito, para só terem em vista os interesses, e a dignidade de seu Amo, a fim de o fazerem brilhar em todas as occasioens; e que nunca appareça senaõ em uma luz vantajoza.
Mas em fim todas as cousas tem seu termo; basta por agora. Desejamos a S. Ex'. feliz viagem; e que se divirta em Roma. no descanço que merece.
http://adautogmjunior.blogspot.com.br/2015/03/a-industria-britanica.html
Fig. 04 – A acumulação de riquezas em Londres  permitia experimentos urbanos como a iluminação pública com lâmpadas de gás substituindo os antigos candeeiros com azeite de baleia. Assim é fácil imaginar a reticências que os representantes diplomáticos lusitanos tinham em voltar para lugares sem imprensa, e sem usufruírem um sem número de confortos que a acumulação das riquezas, poderes e meios de comunicação permitiam usufruir na capital britânica.

Relaçoens do Brazil com a Inglaterra.
Achamos em gazetas lnglezas (Obs. 14 Maio) alguma observação e noticia a respeito do Brazil, que naõ estamos dispostos a deixar passar sem commento: he o seguinte :—
"Recebemos hontem notícias do Rio de Janeiro, que che. gam até 13 de Março. Elias saõ interessantes em tanto quanto tendem a mostrar as precauçoens, qae seraõ necessárias, para fazer permanentes as nossas connexoens commerciaes com aquella Corte; e as difficuldades, que se acharão ao pôr em força os tractados existentes, sob a disposição adversa daquelle Governo. A seguinte carta he de uma pessoa a mais respeitável, que teve as melhores opportunidades de se informar;— ella expõem distinctamente o character e vistas dos partidos, cm que se acham divididos os Conselhos do PrincipeRegente."
" Rio.de-Janeiro, 10 de Março, 1815.
Vós tereis recebido muitas noticias vagas, a respeito do Príncipe Regente deixar este paiz, e voltar para Portugal. A procrastinaçaõ, e incerteza provavelmente resulta, de que o Ministério aqui naõ está entre si de boa intelligencia. Porém, connexo como este objecto he com os interesses Britannicos e commercio Inglez, em um de seus mais preciosos pontos de direcçaõ, he importante explicar as circumstancias. Os membros do Governo estaõ divididos cm dous partidos. A frente de um esta o Marquez de Aguiar, que deseja a volta de S . A . R . ; sendo homem idoso, e nao se acommodando a sua constituição com o clima. He elle um advogado do systema antigo de Governo, sendo de opinião, que qualquer alteração seria prejudicial á coroa. Se tivesse coragem, seria um admirável apoio de Fernando VII. Elle considera o povo em geral formado para uso da Familia Real, e da Nobreza; e, ainda que lhe custasse a vida, elle nao faria uma cortezia, para responder ao homem naõ nobre, que o tivesse saudado. A frente do outro partido está Araujo, que posto que idoso, conserva muita de sua antiga energia. Elle opina pela continuação da Familia Real aqui, sabendo que, sob um Governo conveniente, este paiz será, com o decurso do tempo, de grande conseqüência na escala das naçoens. Elle também prevè, que com a volta da casa de Bragança se adoptará a antiga politica colonial, e se fecharão outra vez os portos do Brazil, contra o commercio estrangeiro, segundo as máximas invioláveis daquela politica. A auzencia da corte occasionará também mais extenças fraudes nas rendas publicas; e até mesmo, com todas as vantagens de sua presença, naõ he mais do que a metade da somma cobrada, a que se applica ao serviço actual da Coroa; o resto he pilhado, e desperdiçado."
Fig. 05 – A coroa do reino de Portugal -  colocada no Rio de Janeiro - estava num ponto geográfico muito mas vantajoso ao comércio internacional com os cinco continentes do que se estivesse no pequeno território lusitano europeu. O reino português tinha posições fixas nos quatro continentes.. Para a Inglaterra era de grande vantagem os tratados com Portugal para que os seus navios comerciantes e de guerra tivessem o mínimo de restrições para navegar nestas águas... Ainda mais que Portugal estava carente e muito distante da Era Industrial. Produção e distribuição em larga escala.

Como ha sempre muita gente interessada em fazer communicaçoens parciaes, aos Redactores dos Jornaes públicos, pode muito bem ser, que aquella carta datada do Rio-de-Janeiro, fosse escripta aqui em Londres. Como quer que seja, devemos dizer, que a impressão, que aquelle extracto pretende fazer, indica ideas muito erradas, na matéria que se propõem a ellucidar.
Fig. 06 – A  Corte Lusitana na América transformada em MITO, PROPAGANDA e MARKETING desermbarca num ambiente olímpico e povoado de deuses imaginados. Esta imagem marca a ausência do povo real e é índice do projeto desta corte manter-se o mais distante possível da população dos súditos e ainda mais da escravaria.
A Ranha Carlota exigia que a população assistisse genuflexa a sua passagem pelas ruelas do Rio de Janeiro

O escriptor daquella carta, pretende explicar, pela discordância de partidos no Ministério do Brazil, a apparente contradicçaõ do procedimento que honve, em se mandar da Inglaterra ema náo para trazer a Lisboa S. A. R. o Principe Re gente de Portugal, e o recusar elle regressar-se á Europa.
Fig. 07 – A presença da Corte Lusitana na América - transformada em IMAGEM NATURAL e REGISTRO VISUAL - no cenário real do cais do Porto do Rio de Janeiro. O  exibicionismo ritualístico  desta corte, deslocada do seu ambiente de origem,  resvalou, na vida do povo carioca, em carnavalização.e apropriação de trajes, gestos e títulos nobiliárquicos.

Nos podemos muito bem explicar isto, sem recorrer a discordancia dos partidos, e sabemos que tal discordância nao existe neste ponto; portanto assentamos, que as suggestoens do author da carta nao merecem credito algum.
Representa.se aqui o Marquez d'Aguiar, c o Conselheiro Araújo, como cabeças destes dous partidos oppostos: tal opposiçaõ naõ existe ; antes, pelo contrario, aquelles dous estadistas vaõ de accordo, em quasi todas as medidas publicas; e por todas as noticias do Brazil sabemos, que elles saõ do mesmo sentir e partido politico.
Fig. 08 –Abaixo deste exibicionismo ritualístico  desta corte, resvalo para a carnavalização, a vida cultural carioca de alto nível recebeu reforços institucionais que se prolongaram e estão vivos em maio de 2015. No bojo das naves veio uma biblioteca de 60.000 volumes origem da Biblioteca Nacional. Em sucessivas viagens de cientistas e artistas a terra foi visitada e estudada pelas mais recentes descobertas científicas e preparada par uma nova estética. A Missão Artística Francesa trouxe uma Pinacoteca origem do Museu Nacional de belas Artes e Museu Dom João VI[1]

Nós dissemos ja em outro Nº. , que o Ministro Inglez tinha asseverado no Parlamento, que o Principe Regente de Portugal havia pedido aquella esquadra Ingleza, para voltar Lisboa; e notamos entao, que éra impossível, que um Ministro de tanta probidade, avançasse officialmente uma falsidade. Observamos também entaõ, que S. A. R . naõ podia ter pedido tal esquadra; porque, sem mudarem as circumstancias, tinha determinado nao vir nessa esquadra para Portugal; logo a explicação obvia desta contradicçaõ he, que alguém enganou o Ministério Inglez, pedindo-lhe a tal esquadra em nome de S. A. R., sem que o Principe Regente tal houvesse desejado. Agora quem foi esse tal he que vale bem a pena de indagar; nós naõ temos por hora meio de o saber; e naõ devemos arriscar conjecturas no publico ; porém a hypothese, que figuramos, he natural e obvia, para solver a difficuldade, sem appellar para a existência de partidos oppostos na Corte do Brazil; os quaes sabemos que, neste caso, nao os houve; e quando os houvesse isso não explicava o facto cabalmente; por quanto se S.A.R. tinha tomado a resolução de pedir uma esquadra Ingleza e vir nella para Portugal; tal resolução havia ser tomada com o parecer de seu Conselho; e ainda que houvesse algum Ministro, que discordasse em opinião, nem por isso se havia ao depois desfazer uma resolução taõ séria, adoptada com deliberação, e communidada á Corte de Londres, sem que para isso se dessem, mui boas razoens.


[1] Catálogo do acervo de artes visuais do Museu D. João VI- Rio de Janeiro: EBA/UFRJ/CNPq 1996 300 p
Fig. 09 – A sólida e despojada  arquitetura lusitana marcava a sede do Vice Reinado do Brasil. Abrigou os fermentos da instituições brasileiras e que adotaram a visualidade dos cânones neoclássicos após a vinda  da Missão Artística Francesa e que configurou a parte visual do Império Brasileiro. A simplicidade e o despojamento destas edificações possuem a vantagem de não despertar a cobiça de qualquer potencial invasor

Pelo que pertence á outra insinuação da carta; de que he preciso que os Inglezes olhem pelos seus interesses comrnerciaes no Brazil ; devemos taõbem dizer a nossa opinião.
Desde que o ultimo tractado de Commercio entre Portugal e Inglaterra sahio á luz, naõ houve pessoa, que reflectisse, que lhe nao achasse innumeraveis defeitos; e só foi defendido, pelos que o fizeram ou fomentáram. O tempo mostrou cada vez mais e mais os inconvenientes daquelle mal pensado ajuste; até que por fim Lord Castlereagh mesmo disse, que desejava entrar cm outros arranjos mais conformes aos interesses de ambas as naçoens.
Se he pois necessário, visto que se fez este, que se faça outro tractado de Commercio, seja elle fundado em estipulaçoens reciprocas de facto, e naõ de palavras; empreguem-se para o minutar pessoas  intelligentes na legislação, e arranjos commerciaes de ambos os paizes, e todos ficarão contentes.
Junta-de-Lançamento-da-Décima-Urbana do Rio de Janeiro
Fig. 10 – A vida urbana da cidade do Rio de Janeiro certamente também não era uma fonte de renda de impostos prediais. Mesmo assim muitas destas modestas construções abrigaram uma complexa e requintada corte europeia. A ausência de qualquer anúncio, cartaz  impresso ou lugar para venda de jornais, impressos e livros é índice de pessoas iletradas. Também não ha registro de pontos de iluminação noturna.

A aliiança da Inglaterra he, na nossa opinião, a mais útil a Portugal; esta utilidade he sem duvida reciproca, e portanto deve ser duradoira ; saõ as estipulaçoens naõ reciprocas, as que causam zelos aos individuos, que aliás os naõ tinham. Esta considerarão he que nos tem feito sempre buscar por descobrir as causas, e attribuir os effeitos á sua verdadeira origem. Quanto mais depressa se abolir o tal tractado Roevidico, tanto mais cedo se extinguiraõ os motivos de rivalidade, que naõ existem na natureza do Commercio entre as duas Potências, porque elle he igualmente vantajozo a ambas ; o tractado foi quem desfigurou a reciprocidade natural do Commercio, tire-se a causa, e cessarão logo os effeitos : rivalidade natural, entra as duas naçoens, naõ existe; antes sim tanto interesse mutuo, que delle naõ pôde resultar senaõ a mais cordeal amizade, logo que os dous Governos a saibam cultivar; naõ he pois, como insinua aquelle extracto, disposição adversa no Governo do Brazil, porque todos os desgostos, que se tem patenteado, resultam da ignorância de quem negociou o tractado; e attribuindo o mal a sua verdadeira origem, fácil e claro está o remédio.
Fig. 11 – Os produtos brutos e sem benfeitoria eram despachados na alfândega para os grandes centros industriais da época.  .A maioria deste transporte era confiado aos braços e costas de escravos.

Ética não se conquista e nem se mantém “NO GRITO”. Constitui um trabalho silencioso e ininterrupto.  O jornalismo ético “NÃO FOI uma conquista no GRITO”.  Foi uma revolução silenciosa com força política, econômica e social. Revolução impressa e com tiragens diárias que se impôs, que se ampliou e se reproduziu na medida em que foi ética e  com credibilidade comprovada.
O CORREIO BRAZILIENSE desfez silenciosamente a notícia ”PLANTADA, em  maio de 1815, do “ EMINENTE RETORNO” da corte lusitana para Lisboa nos periódicos londrinos.  O efetivo “RETORNO” da corte lusitana para Lisboa teve de esperar mais cinco anos.
Porém a própria imprensa britânica continuou a conviver com intrigas, noticias “plantadas” e grampos telefônicos.  Intrigas, noticias “plantadas” e grampos telefônicos com falta de limites éticos e sensacionalismo. Falta de limites éticos e sensacionalismo que acumularam  riquezas obtidas por meio destes veículos de intrigas. Basta acompanhar, até maio de 2015,  o caso e os desdobramentos do caso RUPERT MURDOCH em contraste com credibilidade e sem deslizes de jornais britânicos multisseculares.
Fig. 12 – A complexa e cara tecnologia colocada ao dispor da captação, elaboração e circulação da informação, em maio de 2015, nada produz por si mesmo e facilmente pode ser manipulado. Sem ética, sem projeto próprio e ao dispor de qualquer mentalidade. Intenção e sem garantia de controle ou responsabilida ou sanção moral. Com uma impressionante obsolescência intrínseca tornou-se fonte de renda, de uma enxurrada de direitos autorais e submissão de inteligências, vontades e de sentimentos materializados e ritualizados ao ritmo binário do SIM e NÂO.

O jornalismo ético evidencia uma sociedade aberta e que se quer democrática. Para este projeto impõe-se a VIGILÂNCIA PERPÉTUA. Vigilância proporcional às forças da entropia que querem reconduzir a criatura ao CONTROLE ABSOLUTO da NATUREZA PURA e INDIFERENTE e SEM NADA POR DENTRO.
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FONTES BIBLIOGRÀFICAS e NUMÈRICAS DIGITAIS
Catálogo do acervo de artes visuais do Museu D. João VI- Rio de Janeiro: EBA/UFRJ/CNPq 1996 300 p.
DOM JOÃO IV REI nos TRÓPICOS e o MARQUEZ de AGUIAR


DOM JOÃO IV e a MÙSICA nos TRÓPICOS

DOM JOÃO IV e a BIBLIOTECA: 60.000 volumes
DOM JOÃO IV e o COMÈRCIO MARÌTIMO
DOM JOÃO IV e a ARTE
DOM JOÃO IV e a CASA REAL

ILUMINAÇÃO PÙBLICA a GÁS em LONDRES   em.1807
ILUMINAÇÃO PÙBLICA a GÁS no  RIO de JANEIRO em 26.03.1854

LONDRES do século XIX

NAPOLEÃO na CARICATIRA
JAMES GILLRAY 1756-1815) e a invasão napoleônica

JORNALISTAS CHINESES PRESOS no RIO de JANEIRO em 1964

RUPERT MURDOCH riqueza e falta de ética nos jornais
Grampos telefônicos

INTRIGAS e a CULPA  da TECNOLOGIA

CÒDIGO da ÈTICA  JORNALISTICA
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Referências para Círio SIMON








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