quinta-feira, 1 de setembro de 2016

141 - NÃO FOI NO GRITO

¿ MAIS um  PASSO na SOBERANIA BRASILEIRA ?
“As fazendas inglesas, que se consomem no território do Rio da Prata, tanto são necessárias aos povos no seu estado atual, como se precisariam se os Portugueses governassem em Montevideo. Se o Governo do Brasil permite a importação das fazendas inglesas; porque delas ali necessita, pela mesma razão deverá estender essa permissão ao território de Montevideo, achando-se este debaixo de seu domínio; assim a Inglaterra não podia perder cousa alguma nesta mudança; antes sim ganhar a diferença, que se devia seguir no comercio, á maior prosperidade do Brasil, e do território de Montevideo”.

CORREIO BRAZILIENSE - setembro de 1816,.  Miscelânea,  p. 370
A corajosa posição do redator do CORREIO BRAZILIENSE - no seu número de  setembro 1816 - é digna de muita atenção e reflexão em setembro de 2016. Ataca no cerne as questões econômicas da origem  e as motivações do ERA INDUSTRIAL da qual a Inglaterra se tornou expressão maior ao longo do século XIX, tanto para o bem como para o mal dos estados nacionais subjugava ou transformava em território colonial militar, jurídica e economicamente.

Corajosa posição que, seis anos antes da independência oficial e efetiva brasileira. O texto do CORREIO BRAZILIENSE constitui um prelúdio da verdadeira proclamação desta soberania seis antes da instalação. Independência não só de Portugal, mas inclusive da poderosa e onipresente Inglaterra, apesar de Londres hospedar a  redação e impressão do CORREIO BRAZILIENSE. Apesar disto  condena veemente  e decididamente a intromissão britânica na saída do Rio-de-Janeiro da expedição brasileira que se dirigia para o Rio da Prata,
Fig. 01 –  O mapa do BRASIL REINO UNIDO com PORTUGAL e ALGARVES no período da Guerra Cisplatina.  A intervenção na Província Cisplatina mobilizou os argentinos e despertou os patriotas uruguaios que buscaram abrigo com os britânicos interessados no comércio.

Todos sabem como começa uma guerra, mas ninguém sabe o seu fim, custos e resultados. As primeiras escaramuças da Guerra Cisplatina (do “Guerra do Brasil” para os argentinos)  iniciaram ainda na Regência de Dom João VI.  A tensão prolongou-se todo o período em que o Brasil teve como rei Dom João VI. Tomou forma com a Soberania brasileira. Apressou os  estertores do Primeiro Império Brasileiro dos  quais foi uma das causas de seu descrédito.

 Assim, apesar da   corajosa posição do redator do CORREIO BRAZILIENSE é necessário uma reflexão e uma contextualização destas páginas  do seu número de  setembro 1816
CORREIO BRAZILIENSE de setembro de 1816 . VII. VOL. XVII. Nº. 100  Miscellanea,  pp. 369 a 372

Refiexoens sobre as Novidades deste Mez.

REYNO UNIDO DE PORTUGAL, BRAZIL E ALGARVES.

Guerra do Rio-da-Prata.
Espalhou-se um rumor em Inglaterra, de que a expedição, que sairá do Rio-de-Janeiro para o Rio-da.Prata, arribara a S". Catharina, e que ali recebera ordens para nao continuar o seu destino ; em conseqüência de representaçoens do Gabinete Inglez
Fig. 02 –  A longa e complicada   intervenção do BRASIL na Província Cisplatina envolveu interesses não só locais, mas de uma série de estados nacionais que previam nesta área um ponto estratégico de comércio de seus produtos industriais.  Como o Brasil desta época tinha fraco ou nulo desempenho industrial coube-lhe municiar-se com as armas dos países industrializados e fazer a campanha meramente bélica e sem poder oferecer a menor vantagem
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Os Jornalistas de Londres, que haviam desapprovado aquella expedição, pela julgarem contraria aos interesses da Inglaterra, acharam mui natural e justa esta supposta ingerência de seu Governo, e se gloriaram (lc que, ao menos pelo presente, se frustrassem as vistas da Corte do Brazil.
Fig. 03 –  Dom João VI iniciou a campanha das Cisplatina ainda como Regente. Assumiu o trono em 1818 e delegou o assunto ao seu filho Dom Pedro I quando retornou para Lisboa em 1821. Este se desgastou imensamente,  como primeiro imperador, pelos resultados adversos e negativos desta iniciativa brasileira.  Esta malfadada intervenção militar na Província Cisplatina teve com resultado a aceleração da sua renúncia, em 1831.
Os motivos, que presumimos haverem determinado a S. M. Fidelissima naquella empreza, sao tam racionaveis e tam justos; que nao podemos descubrir razaÕ sufficiente, com que a Inglaterra pudesse persuadir o Gabinete do Rio-de-Janeiro a largar por maõ o que intentava ; e de tal modo explicamos esta matéria no nosso N°. passado, que naõ julgamos necessário dizer mais cousa alguma neste ponto.
Fig. 04 –  A bandeira da Província Cisplatina sob  o BRASIL REINO UNIDO com PORTUGAL e ALGARVES.   Na prática era hasteada apenas em Montevidéu e em Colônia do Sacramento retomada do domínio Espanhol. Enquanto isto  os argentinos e os patriotas uruguaios  dominavam o interior profundo desta província e com grandes territórios das antigas Missões jesuíticas
Porém, se os Jornalistas Inglezes suppoem, que o seu Governo devia oppor-se á expedição, de que se tracta, por motivos de interesse de sua Naçaõ, o seu juizo he muito errado, e só poderia originar-se na falta de conhecimentos do verdadeiro estado das cousas, ou em nao reflectir com justeza nos interesses de ambas estas Naçoens, tam intimamente alliadas.
Fig. 05 –   A cidade do Rio de janeiro era uma cidade sitiada e hermeticamente fechada ao longo do Regime Colonial lusitano. O mesmo pode  se afirmar em relação à demais idades do BRASIL REINO UNIDO com PORTUGAL e ALGARVES  Um rosário de fortes e fortalezas cercava todo o litoral brasileiro com imensos custos logísticos, estratégicos e táticos contra qualquer ingerência não controlável por Lisboa e de sua corte monocrática  
Deixaremos de parte a incoherencia de tal procedimento da parte da Inglaterra, em se ingerir nos planos políticos da Corte do Brazil, relativamente ás Colônias de Hespanha ; quando o Governo Inglez tem tantas vezes declarado, que se nao deseja nem deve iatrometter com a política interna dos outros Governos; principio, que os Inglezes tem applicado constantemente a respeito destas mesmas colônias Hespanholas, e que Lord Castlereagh tam decididamente annunciou na Casa dos Communs, quando foi accusado de consentir nas extravagantes medidas oppressivas de Fernando

Porém, quanto aos interesses da Inglaterra, naõ vemos como pudesse ser-Ihe prejudicial, que S. M. Fidelissima tractasse de segurar os seus estados do Brazil, tomando posse do território, que fica na margem septentrional do Rio.da-Prata.
Fig. 06 –  Os longos e continuados confrontos da Guerra Cisplatina levaram a  marinha do BRASIL IMPERIAL a sucessivos fracassos navais com um ponto  culminante na malfadada “Batalha de Carmem dos Patagões” em 28.02 – 09.03.1827.  A  Argentina – que denomina este período de GUERRA do BRASIL - não possuía  uma marinha de guerra. Por isto  ofereceu aos corsários norte-americanos, ingleses e de outras nacionalidades a recompensa o apresamento e o  saque dos navios  brasileiros.
A importância do commercio Inglez, no Brazil, deriva a sua consideração, da prosperidade e soergo daquelle paiz; porqne, quanto mais rico e mais florocente for, tantos mais meios terá de comprar á Inglaterra as fazendas, que necessita, e em cuja venda tem os mesmos Inglezes o seu maior interesse. Considerando o commercio, que os Inglezes fazem agora no Rio-da-Prata, nao podia a Inglaterra deixar do melhorar tnnito a sua condição naquelle negocio, apossaodo.se os Portuguezes da margem septentrional, ou território de Monte-video; por. quo esta circumstancia devia necessariamente fazer cessar a guerra civil, tranquillizar os povos, fomentar a industria, e habilitar os habitantes a comprar aos Inglezes maior porçaõ de suas fazendas, do que podem fazer actualmente, no seu presente estado de distúrbios e inquictaçoens publicas.
Fig. 07 –  A intensa atividade fabril britânica partia das inciativas pessoais e de grupos, de associações e que culminaram na criação dos primeiros sindicatos ingleses  Iniciativa civil que que gozava de uma monarquia constitucional há um século  sem intervenção exorbitantes e imprevisíveis para a indústria e o comercio destes produtos  Sem surpresas e uma série de instituições reforçadas pelo PODER ORIGINÁRIO da NAÇÂO a Inglaterra enfrentava um outro mundo que se abria para quem se preparara com tanto afinco e continuidade
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As fazendas lnglezas, que se consomem no território do Rio da Prata, tanto saõ necessárias aos povos no seu estado actual, como se precisariam se os Portuguezes governassem em Montevideo. Se o Governo do Brazil permitte a importação das fazendas lnglezas; porque dellas ali necessita, pela mesma razaõ deverá extender essa permissão ao território de Monte-video, achando-se este debaixo de seu dominio; assim a Inglaterra naõ podia perder cousa alguma nesta mudança; antes sim ganhar a differença, que se devia seguir no commercio, á maior prosperidade do Brazil, e do território de Monte-video. A utilidade do commercio Inglez, se acha nisto conforme aos interesses políticos da Naçaõ, na consideração da estreita aliança. que ha entre Portugal e Inglaterra; porque, sendo a posse do território ilc Monte-video tam importante á tranquillidade do Brazil, como temos mostrado, naõ pode deixar de utilizar-se a Inglaterra com a segurança de seu aluado, que lhe poderá servir tanto mais, e ser tanto menos pezado, quanto mais recursos tiver em si para sustentar a sua dignidade e independência
Londres, em  1832, transporte de milhões de assinaturas  pedindo  voto popular
Fig. 08 –  As sucessivas conquistas políticas do PODER ORIGINÀRIO da NAÇÂO BRITÂNICA  expressavam, os sucessos e consolidação desta atividade fabril civil. Na imagem o transporte de milhões de assinaturas par mais conquistas legais na Câmara dos Comuns  civil que que gozava de uma monarquia constitucional há um século  sem intervenção exorbitantes
Também julgamos que a Inglaterra se naõ deveria oppôr aos planos da Corte do Brazil, por principios de justiça universal; ainda que nisto quizesse fundamentar a sua ingerência na política interna de naçoens estrangeiras, contradizendo suas mesmas declaraçoens ; porque, da boa intelligencia, que reyna, entre as cortes do Rio-de-Janeiro e de Madrid, fica manifesto, que a expedição do Rio-da-Prata éra feita com o consentimento d'El Rey de Hespanha; e todas as noticias concorrem em persuadir-nos, que neste arranjamento convinha uma grande parte dos povos, e mais judiciosas pessoas do paiz; porque olhavam para a expedição do Brazil, como seguro meio de terminar as suas discórdias civis. Nestes termos, havendo a concurrencia do antigo Governo, e a vontade dos habitantes, naõ sabemos que pudesse* S. M. Fidelissima combinar mais justos titulos aquella acquisiçaõ, nem que pudesse produzir mais ponderosas razoens, para nao admittir naquelle negocio a ingerência de naçoens estrangeiras.
Fig. 09 –  Os portos brasileiros tinham precárias condições para um comercio regular e seguro. O imenso e rico interior do BRASIL REINO UNIDO, no período da Guerra Cisplatina, jazia inerte sem nada render para a indústria e comércio nacional. Neste estrangulamento este imenso e rico interior  continuava estagnado sem receber ou poder participar ativamente no comércio mundial.  
Resta considerar o ultimo motivo, que se tem allegado, para justificar esta intervenção da Inglaterra, que he o temor expresso pelos taes jornalistas, de que o Reyno do Brazil se faça demasiado poderoso. A grandeza e importância daquelle paiz, resulta de sua situação geographica, da riqueza de suas producçoens, e da bondade de seu clima: nao está no poder das naçoens estrangeiras annihilar estas vantagens do Brazil; e somente ellas podem ser diminuídas, pela indolência de seus liabitatlores, ou pelos descuidos de seu Governo. A guerra civil do seus vizinhos, que se pretendia suffbcar com esta expedição, incommodará os habitantes das provincias do Brazil, que lhe ficam contíguas, e nesse sentido retardará os progressos da prosperidade nacional, "aquella parte; porém, quanto ao todo, nunca poderá ter influencia bastante para que se julgue de assas importância a sua conservação, a fim de com isso impedir o augmento da riqueza e Poder nacional do Brazil, ainda que taõ immoral consideração pudesse ser admittida pela justiça da Naçaõ Ingleza.
Fig. 10 –  Uma grande parte dos atuais estados do Paraná, de Santa Catarina e do Rio Grande do Sul estavam sendo ocupados e reivindicados por Buenos Aires.  A intervenção brasileira na Província Cisplatina só agravou e deteriorou as relações dos argentinos e dos patriotas uruguaios com o Brasil.
[Clique sobre o mapa para ler]
Julgando, pois, absolutamente inattendiveis os raciocínios dos Jornalistas Inglezes a este respeito, esperamos, que, sejam quaes forem os motivos porque a expedição se acha actualmente demorada em S'*. Catherina, a Corte do Rio-de-Janeiro se naõ descuidará em grangear a boa vontade dos povos, que habitam ao Norte do Río-da-Prata, e que, pela natureza das cousas haõ de irremissirelmente, mais dia, menos dia, vir a fazer parte do Brazil.
Fig. 11 –  Em setembro de 1816 já estavam em andamento os contatos diplomáticos que traria ao Brasil uma das princesas da Áustria. .  Dona LEOPOLDONA JOSEFA CAROLINA a chegou ao Rio de Janeiro no dia 12.11.1817 no navio de guerra Dom João . Dona Leopoldina a esposa de Dom Pedro I teve uma brilhante atuação na conquista da soberania política, social, científica e artística brasileira,. Precedida e acompanhada por diversas missões de alto nível foi o lado inverso das derrotas que seu  marido o Imperador Dom Pedro I sofreu  no campo militar e político.

As Princezas do Brazil, destinadas a casar com El Rey de Hespanha, e seu Irmaõ : saíram do Rio-de-Janeiro aos 3 de Julho, e chegaram a Cadiz aos 4 de Septembro. Corre também, que o Principe do Brazil casará com uma Princeza de Áustria; e dizem que virá rezidir a Lisboa. Tal he o rumor na Alemanha.
Fig. 12 –  Uma das sete bandeiras do IMPERIO do BRASIL que é troféu exposta  da catedral da cidade de CARMEN de Patagones. Resultado da malfadada investida do exército e da marinha brasileira em território argentino.  Este desastre bélico - ocorrido entre os dias 28.02 até 09.03.1827 - é rigoroso tabu militar nos livros de história escolar do Brasil  
Não há como deixar de reconhecer que a intromissão britânica na expedição brasileira ao Rio da Prata continuou sob todos os aspectos e formas. O regime do Brasil de 1816 era monocrático, enquanto os ingleses já estavam vivendo e praticando monarquia constitucional há um século e tanto. O britânico se considerava- a si mesmo-  culpado de tudo que acontecia na sua nação e estado nacional. No Brasil o Rei e o regime monocrático eram culpados de tudo. Além disto, a metade da população vivendo na escravidão almejava a ruina do sistema que os mantinha na servidão mais abjeta.

Diante disto é fácil compreender porque os lideres, o povo e os ex-escravos vivendo na província Cisplatina preferissem a sua soberania. Mesmo sob forte e crescente influência do SISTEMA INDUSTRIAL dos britânicos, tinham todas as razões para ignorar a corajosa posição do redator do CORREIO BRAZILIENSE - no seu número de setembro 1816. Alias, Hipólito Jose da Costa havia nascido na Colônia do Sacramento cidade que se incorporou ao Estado Soberano do Uruguai.
Fig. 13 –  Não há índice da ERA INDUSTRIAL na imagem do Rio de Janeiro meio século após a Guerra Cisplatina. Inclusive a navegação continuava entregue ao sabor dos ventos e das velas após a invenção do navio a vapor. .Assim a capital do Brasil era apenas consumidora e usuária de produtos industriais de outras nações. Em setembro de 2016 o mesmo Brasil continua usuário de subprodutos da era pós-industrial como celulares, computadores, satélites e de produtos da alta tecnologia. 
Em setembro de 2016 o Brasil ainda continua rumando à  sua SOBERANIA NACIONAL com  PASSOS VACILANTES. Ele alcançou a ERA INDUSTRIAL que os países hegemônicos trataram de desqualificar e tornar obsoleto e caro. O Brasil está, em setembro de 2016, sem  acesso ao espaço externo, com seus próprios meios e recursos. É um consumidor compulsivo dos produtos do meio eletrônico e da sua cultura. Encontra-se num atraso monumental da biotecnologia. Assim a fronteira agrícola esta dominado pelos vegetais híbridos e inférteis. Agroindústria, controlada por satélites alheios e condicionada por herbicidas, fungicidas e por biotecnologia alheia e cara.  O meio urbano é um labirinto de vias de produtos de alta tecnologia dos países que acreditaram e investiram nestes recursos da ÉPOCA PÓS-INDUSTRIAL
A conquista da SOBERANIA NACIONAL é um longo e um penoso caminho de perdas e dores de parto. Os sucessivos fracassos evidenciaram a realidade daquilo que o Brasil emergente podia contabilizar  como lucros e perdas nação emergente. As catástrofes, os desastres e as perdas permitem acordar e  convertê-los em totens e complementariedades as SOBERANIA NACIONAL. Os doze anos iniciados em 1816 e culminando em 1828 certamente possuem este legado para o presente o futuro da SOBERANIA NACIONAL BRASILEIRA.

FONTES NUMÉRICAS DIGITAIS.

CORREIO BRAZILIENSE de setembro de 1816. VII. Vol XVII. Nº. 100

BATALHA de CARMEN de PATAGONES – dia 28.02 até 04.03. 1827
Trofeo argentino:

GUERRA CISPLATINA texto

GRÁFICO

BANDEIRA do IMPERIO BRASILEIRO TROFEU ARGENTINO

MAPA

INDÚSTRIA BRITÂNICA

VACINAS e o PORTO do RIO de JANEIRO

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